domingo, 25 de outubro de 2015

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Professores, vocês conhecem seus alunos?


Após o filme  "Os sinos de Anya", a pergunta que surgiu foi está: você conhece seus alunos? Tenho certeza que mexeu com sua  inquietude de professor. O filme é espetacular e nos faz refletir com várias perguntas. Na disciplina de Fundamentos da alfabetização, acredito que é esta vertente que se esta buscando. Conheça seu aluno, o intenda como age, pensa e responde, depois aplique seu conhecimento de forma que os chame atenção dando sentindo a tudo que é novo para aquele aluno. Pois sabemos que muitas vezes estamos esgotados, mas nossa vocação pode ser linda como muito suja desperdiçando grandes talentos e novos pensadores!

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Observatório da Imprensa entrevista o sociólogo Zygmunt Bauman







Entrevista com o sociólogo polonês Zygmunt Bauman.

Entre outros aspectos, ele aborda a liquidez humana nos dias atuais e - ao final da entrevista - fala da situação atual do Brasil e de por quê 66 líderes de estados vieram ao Brasil aprender sobre a forma de governo defendida por ele.

Refletindo minha ultima... com Psicologia I

Acho que o meu blog pode dizer muito devido as minhas postagens anteriores que variam com as aprendizagens do disciplina de Psicologia I
A Postagem ao seminário integrador com o título "Tabela do apavoramento ou blog do ressentimento" deixa claro meu superego em conflito total com meu ide. E claro esta postagem de agora seria meu Ego totalmente se reestruturando com todo o conflito tentando buscar algo nisso como forças para seguir este curso! 
E isso tudo é somente um mecanismo de defesa da minha consciência que não aceita desistir de nada mas que não esta aguentando dois trabalhos com carga horaria de 53 horas semanais e mais a faculdade!

Tabela do Apavoramento! Blog do Recentimento!

Acho que minha dedicação tem sido a das melhores nas possibilidade de tempo onde até o relacionamento com os de casa esta se perdendo! Mas ver a Tabela do Tempo não sei de me bateu um descontentamento ou a luta por este curso não esta em minha mãos.
História da educação que se confrontam tantas: as minhas, as suas e as daquele tempo, alfabetização ditada por um argentina, as diversas infâncias da rua, da casa do apartamento ou as que nem o direito de ter tiveram como brincadeira de mine adultos e eu aqui nesta minha pós-modernidade, entendendo meu id! Tentando não acreditar ser mais um experimento de uma nova forma de educar! 
Buscando forças nesta luta e tentando não enlouquecer no meio da contação de história ...
Prepara!

domingo, 4 de outubro de 2015

Infâncias de o a 10 anos





É difícil crer que sou e vivo o pós-moderno e que sim esse vídeo traz tanta coisa sim da minha vida e realidade que é busca pela um a felicidade que acho que não sei bem se tem como ser alcançada...trabalho, estudo, para tal felicidade que esta não tenho tempo de aproveitar, mesmo assim sigo a caminhada que não sei bem onde vai me levar...


Historia I - Atividade em grupo

A infância é tida, segundo Philippe, à partir da necessidade de se doutrinar  a sociedade dentro de suas crenças, e assim torna-las mais fortes. Ainda no século XVI já havia citações e alguns autores permeavam à cerca da infância, mas cada um à sua definição, atendendo aos seus interesses, concordando esporadicamente que alguns ensinamentos básicos devem ser dados ainda cedo. Tal estatuto, ainda sem nome, surge da necessidade de educar estas crianças segundo suas leis, e, caso falhem por decorrência da natureza dos homens, colocasse-o a culpa na má índole. Via-se a necessidade também de separar esta juventude dos adultos pois eles é quem acobertavam e ‘apoiavam’ a maldade destes jovens. Surge então no século XVIII as primeiras ‘escolas’ ou internatos sob a perspectiva de que deve-se haver esta separação para um melhor aprendizado.  A família adentra então na educação de forma a vigiar o ensinamento  e a conduta dos filhos de acordo com as regras destes internatos, e à mãe é dada a chefia da família desde que ela seja resiliente à sua vontade.  As definições de termos de ‘criança’, ‘meninice’ e ‘juventude’ são dadas especificamente à classes sociais mais elevadas, ficando à classes inferiores o mesmo tratamento dado aos adultos, inclusive no que se refere roupas, formas de divertimento e trabalho, não tendo então acesso a esta forma de ‘pedagogia’ do século XVI.


À seguir pinturas do século XVI retratando a forma de vestimenta destas crianças como adultos em miniaturas e as primeiras roupas infantis. (Para classes da burguesia, uma vez que as classes sociais inferiores não eram retratadas na pintura).