domingo, 20 de setembro de 2015

Alfabetização - Atividade I

Alfabetização em árabe? 
Realmente se sentir analfabeto é sempre bem difícil. Está primeira atividade na aula presencial foi valiosa para nos colocarmos realmente na posição que nossos alunos estão. Sentimentos de cansaço, irritação, distração, desconcentração e stress foram poucos. Como a educação e principalmente a alfabetização tem tantos aspectos que estão além do pedagógico. Execícios que chamem atenção, duração, forma de exercício, a vida fora e dentro da escola sendo aspectos para o exito...
Esta vocação nunca será fácil!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Psicologia I - Atividade II

https://www.youtube.com/watch?v=9LvSoCe0ioo

 Afinal criança é inocente ou não? Será que Freid explica?
O que é o ser o homem? para Freud não é transparente! O Vídeo é bem chocante para quem acredita na tal inocência infantil. Desejo e fantasia, sujeitos e e sujeitos diferentes!
Relatos fortes, pensar na Inocência ou Consciência da criança sexual. Crença erronia reflete o sentimento de uma sociedade. Veja a criança, um jovem animal voraz querendo encher seu estomago o leite quente que desce pela sua boca e lhe da prazer!
Existência da sexualidade nas crianças? Amor neutro da mãe e filho, amores carnais, corpo, cheiro, toque, o que significa tudo isso? Pensamentos erotizados?
O homem é infantil, jamais deixara de ser infantil!
Fantasias são a busca pelo corresponder desejos?

Acho que acima de tudo quem disse que a criança é inocente? Adultos? acho que nosso ego pede para que elas sejam inocentes...

Psicóligia I - Atividade I

Acho que ainda estou entrando no tranco do segundo semestre porém as questões que a disciplina de Psicologia I trouxe já trazem o que veio debater e discutir. O que é realmente aprendizagem? Como ocorre a aprendizagem? Qual a relação entre aprendizagem e desenvolvimento?  Qual a relação entre ensino e aprendizagem? Qual a relação entre afeto e aprendizagem? Considerando suas respostas anteriores, como deveria ser, na sua opinião, o ensino na escola? 

Enviei sim a atividade porém agora quero é saber se estou pela linha certa ou errada, se devo repensar ou aprimorar... Educação x Ensino x Aprendizagem = nunca é fácil! 

História I

Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica : Memórias e Identidades. De: Simone Valdete dos Santos.


Esse texto proposto para o primeiro encontro tem várias definições e conceitos como:

Recordar é viver - O ditado popular que nos mostra a capacidade de lembrar está vinculada às nossas vivências, que lembramos situações mediante nossas experiências imediatas. 
A afirmação de Ecléa Bosi reforça esclarece: “A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão agora a nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual”(1983). Já, Norbert Elias evidencia: "Cada ser humano, partindo de um ponto único dentro da sua teia de relações, percorre através de uma história única um caminho ao encontro da morte." (1993, p.40).
Que recordar é viver, certamente, porém o texto busca que o leitor pense sobre a relação de uma memórias individuais e as memórias coletivas. Quando sita uma canção que pode evocar memórias de toda uma geração e como uma imagem para determinado povoado
 A memória coletiva pode assumir vários significados entre pessoas de mesma idade, de mesmo sexo, moradoras de determinado lugar, ativistas políticos de um mesmo grupo, entre outras múltiplas possibilidades de articulações. 
E quando fala em articulações acho que o texto entra no confronto das várias formas de informação e a velocidade que hoje se tem uma informação. Qual a sua origem? a versão é verdadeira? quem viveu isso ou aquilo? O texto busca a ideia de valorizar a quem viveu a história e que conte sem a interpretação de terceiros. “Teme-se que a cultura de massa empobreça ‘nossas memórias originais’ e que uma versão mais homogeneizada tome seu lugar. 

"Não recordar é viver. - A memória é seletiva sim e  algumas lembranças devem ir ao esquecimento, recordar pode trazer muito sofrimento para um indivíduo ou para um grupo em determinadas situações e o ato de "esquecer" corresponde à resistência, a sobrevivência do grupo diante das mágoas vividas. 

"Recordar é ser"  As memórias sacramentam a existência e o pertencimento a determinado grupo, com seus rituais, seus costumes, seus credos, sua etnia própria. 
Para Rousso (2000) a memória é: "uma reconstrução psíquica e intelectual que acarreta de fato uma representação seletiva do passado, uma passado que nunca é aquele do indivíduo somente, mas de um indivíduo inserido num contexto familiar, social, nacional. Portanto toda memória é, por definição, ‘coletiva’, como sugeriu Maurice Halbwachs. Seu atributo mais imediato é garantir a continuidade do tempo e permitir resistir à alteridade, ao "tempo que muda", às rupturas que são o destino de toda vida humana; em suma, ela constitui - eis uma banalidade - um elemento essencial da identidade, da percepção de si e dos outros. " (p.95, grifos meus)

A memória se produz a todo instante e esta em constante produção de registros que serão memórias individuais ou coletivas, estão após em um processo de lembrar e esquecer, de constituir identidades, de registrar as lembranças e valorizar os registros, que garantira o SER político e social, a ponderando para diversas possibilidades e entendimentos sobre a vida.  

O texto traz a caminhada dos  profissionais da educação e a importância de escreverem sobre suas lembranças, seus processos de construção de formação contínua dos professores. O processo de “olhar para si”  “olhar e constituir” o seu objeto.