sábado, 30 de abril de 2016

Abrindo horizontes


Olá queridos leitores,
Mesmo estando #chateada, #triste, #desorganizada e  #desolada pois não postei minha atividade a tempo na plataforma Modle por questão de minutos. Estou aqui para dividir minhas ideias e experiências no mundo da literatura. 
A leitura é como uma maquina do tempo, se esta existisse. É algo que abre janelas para onde nosso interesse estiver e para lá nos transportamos. Trabalho com educação infantil e vejo a hora do conto como um dos momentos mais significativos da minha aula, pois meus planejamentos estão sempre envoltos por uma temática que inicia-se da leitura de um livro e a parti deste os interesse são trabalhos individualmente ou coletivamente. 


Este Livro foi o último utilizado. Dentro dos assuntos e temáticas da primeira aula de Literatura Infanto Juvenil e com a proximidade das datas comemorativas do descobrimento do Brasil e Dia do Índio, está foi uma das história que Iniciou a longa viagem de Pedro Alvares Cabral a Província de São Pedro onde moram nossos índios e que se Transformou em Brasil. Os ganchos foram feitos todos a partir da história e questionamentos. Este possibilitou trabalhar a história brasileira, cultura indígena, além de questões de gênero , coordenação e bases psicomotoras nas danças e brincadeiras no pátio com músicas de índios e rodas cantadas. Disponibilizou a leitura de imagens e interpretação. Ativou a expressão oral e produção coletiva de painel. Curiosidades do corpo humano higiene e saúde. E noções matemáticas nas contagens orais ou repertórios musicais.

#amolivrosinfantis
#amoeducaçãoinfantil



segunda-feira, 18 de abril de 2016

O papel do observador

observação é um etapa dentro do perceber, ver e interpretar e a pesquisa sempre foi uma ferramenta muito importante para novas descobertas, e nosso olhar é a principal ferramente, dele podemos utilizar para as pesquisas e evolutivas da educação.
Assim analisamos dois modos de realizar a observação, temos:
Observação não participante: o investigador não interage de forma alguma com o objecto do estudo no momento em que realiza a observação, logo não poderá ser considerado participante. Este tipo de observação a interferência do observador no observado é minima ou não chega a acontecer e permite o uso de instrumentos de registo sem influenciar o objecto do estudo.
Observação participante: Ele integra o meio a investigar, “veste” o papel de actor social podendo assim ter acesso às perspectivas de outros seres humanos ao viver os mesmos problemas e as mesmas situações que eles. Assim, a participação tem por objectivo recolher dados (sobre acções, opiniões ou perspectivas) aos quais um observador exterior não teria acesso.