quarta-feira, 6 de setembro de 2017

História das Pessoas com necessidades Especais

Olá pessoal...

Chocante saber que algum dia o ser humano matou ou torturou pessoas, simplesmente por não intende-las! 

Foi difícil não se sensibilizar no texto de OLGA e ROLIM que conta como eram tratadas as pessoas na Pré Historia e Antiguidade, como conta que pelo fato de que se a pessoa não conseguisse caçar ou ser julgada subumana por não conseguir fazer algo poderia ser morta pela sua inutilidade perante os demais.
Doí pensar com em passos curtos mas significativos o mundo e a sociedade foi tratando as pessoas com necessidades especial de forma cruel e que ainda vemos uma sociedade que tem deve mudar sua forma de pensar sobre essas pessoa iguais e dignas de respeito e direitos assim como todos.

Dói perceber que preposições ou sujeitos em uma frase podem mudar muita coisa. Alguém já havia pensando em coisas básicas como:

Movimento “de” Deficientes ou Movimento “para” Deficientes
“Os deficientes” ou “As pessoas com deficiências”

Nos desafios do século XXI, certamente temos vários passos a dar como sociedade não excludente e de equiparação, onde não sejam feitos privilégios, mas dado direitos a acessibilidade, transporte, trabalho, lazer turismo, etc.
Além das questões de educação da sociedade para acolher e perceber este movimento de pessoas com necessidades especiais, como cidadãos de direito em mesmo nível. Dando oportunidade de pertencer ao mundo que já lhe és de direito, mas tomado pelo preconceito de não os conhecer.

Então o que é aprendizagem?

Olá pessoal dificilmente faço um Ctrl + C e um Ctrl + V no blog mas acho que este mereceu!

Então o que é aprendizagem?

Em duas concepções foram abordados no texto Aprendizagem Humana: processo de construção (BECKER E MARQUES). Uma traz a  Concepção Gestaltista que  tem  interpretação de concepções que valorizam a herança genética em detrimento da experiência, segundo essa posição, a pessoa aprende porque tem talento, porque é de tal raça ou tal gênero, porque é rica, porque foi predestinada, porque tem poder e não porque ela fez (ação) isso ou aquilo.  De outro lado traz a concepção da Teoria do Reforço, que segundo (Becker, 2005) é muito comum no meio escolar, pois pensa-se que o aluno aprende porque ele repete um modelo e desconsidera tudo aquilo que o aluno traz no primeiro dia de aula, o aluno não tem maior importância porque tudo vem da experiência (física).

Confrontando as duas teorias abordadas surge uma terceira abordagem sobre a aprendizagem que diz “simultaneamente a importância da herança genética e do meio físico e social na gênese e no desenvolvimento do conhecimento e da afetividade humanos. (Mundo físico ou Social)”. Um esquema de assimilação comporta uma estrutura (aspecto cognitivo) e uma dinâmica (aspecto afetivo), mas sob formas inseparáveis e indissociáveis” (Piaget, 1974, p.66).
Então, aprender ou aprendizagem é um processo que envolve espaços de criação e assimilação construídos pelo sujeito em um ambiente social que o influencia também, local onde as possibilidades de aprendizagem se abrem ao mundo social e afetivo, pois aprender além disso envolve sentimentos como prazer, valorização, amor, inseguranças, etc.
Nós, como educadores, temos um papel importantíssimo para nossos alunos quando estamos falando em aprender ou aprendizagem, pois o mínimo é estar atento as bagagens que cada aluno traz para nossa sala, pois estas são cheias de conceitos espontâneos que devemos somente explorar e começar a trabalhar para resolver problemas e dar mais frutos de aprendizagens.

Como diz o texto: “Um dos grandes pecados da escola é desconsiderar tudo com que a criança chega a ela. A escola decreta que antes dela não há nada” (Folha de São Paulo, 31.03.97 -  Paulo Freire:).