Boa noite Pessoal...
Assitam... vale apena Rsss
No relato de um preconceito vivido que a disciplina de Seminário Integrador VI nos propôs não tive dúvidas sobre qual seria o tema. Sou lésbica simmmmm!
E dentro das minhas lembranças trago como o preconceito as vezes não está explicito mas como ele está nas entrelinhas do dia a dia. Este vídeo traz as falas que muitas vezes temos que conviver, de pessoas que não percebem em suas falas sua atitude muitas vezes ofensivas...
Temos um mundo gigante a Educar..
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
domingo, 26 de novembro de 2017
Transtornos Globais de Desenvolvimento TGH
Boa tarde...
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades.
As crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa, evitam o contato visual e demonstram aversão ao toque do outro, mantendo-se isoladas, podem também ter variações na atenção, na concentração e, eventualmente, na coordenação motora.
E então como lidar com estas crianças na Escola?
A cada dia mais crianças estão chegando com este transtorno, ainda não tive esta experiência de lidar com algum aluno diretamente, mas já tive na escola uma palestra em uma reunião pedagógica onde estava tendo um processo de integração de uma criança que estava sendo inclusa na escola, lembro-me de como foi exporto o que era e como podíamos lidar com as diferenças, a relação às áreas de interação social, comunicação e comportamento. Contudo foi exposto a necessidade de ajudar a dar uma rotina, como ter o cuidado na integração social e como podíamos abordar a turma para que não ocorresse fatos de preconceitos e exclusão da turma. Quando fui esta semana saber sobre esta criança, descobri que esta criança mais falta que vem a escola. Fiquei triste pois mesmo percebendo que mesmo com a preocupação da escola, está criança mais frequentou a sala de recursos que a sala de aula com sua turma.
Jacare ou Crocodilo
A primeira parte deste texto, discute o que é ser diferente,
“que foge de um modelo”, mas que modelo? O que é significativo para ser
diferente e foge dos modelos?
Primeira fala dos critérios estatísticos, a média e a moda, como critérios, como
se fossem critérios de média de altura, ou como a moda o que é tradicional como
professoras de educação infantil, e relata que falar das diferenças que media e
moda não colabora.
O segundo critério seria o estrutural e funcional, e diz que este
faz mais sentido como critérios biológicos, pensando em pessoas que todas
nascem com dois olhos, duas pernas, uma boca e por ai vai, prorporções e como devemos lidar e não julgar o
diferente.
O terceiro critério é um tipo ideal que normalmente que temos
em mente que são padrões idealizados por uma maioria dominante
A deficiência tem as diferenças e o histórico da inclusão,
desde quando as pessoas eram exterminados, ate o assistencialismo e agora na
inclusão que tem algumas coisa que dificultam o trabalho com o diferente,
quando nos baseamos na sua inserção na sociedade. Os mitos que cercam a deficiência, a autora trabalha a
analogia dos crocodilos e os castelos medievais, sendo que os crocodilos seriam
nossos mitos e o castelo seria a verdade dos fatos, crocodilos seriam o nosso
preconceitos, prontos para nos devoras e nossos estereótipos e a ponte do
castelo é a nossa oportunidade de nosso encontro com a ciência com do que é
realmente. Os mitos, os preconceitos ela subdivide em três pontos: 1-
genarização indevida, como por exemplo falarmos alto com o cego, como se fosse
surdo também, ou quando tratamos a pessoa com deficiência com incapaz; 2 – correlação
linear, muitas vezes a gente fácil relações do tipo, se um cego gosta de música
todos gostaram; 3 – contágio osmótico, a gente pensa por algum motivo que a
deficiência é transmida, mesmo que nosso conciênte saiba que não transmite,
evitamos o contato. Dentro dos mitos ela fala também das barreiras atitudinais,
seriam como um filtro, que seria as nossas relações com os deficientes, e este
filtro que trabalha a nossa atitude que criam barreiras.
Na analogia do avestruz, ela traz que temos mecanismos de
defesa para lidar com os deficientes e por muitas vezes o nosso contato com os
deficientes podem trazer ansiedades, medos e insegurança e isso acontece como
um afastamento pela nossa falta de lidar com a situação e agimos como um avestruz
e colocássemos a cabeça embaixo da terra para não ver, ou mecanismo de defesa
quando falamos algo do tipo nossa ele é cego mas nem parece.
Nos somos diferentes, a deficiência existe e não a problema
algum com ela nem com as diferenças, e como é diversa as condições humanas e o
problema está como lidamos com isso e pensar os parâmetros de normal e anormal,
e como nos definimos nos mesmos e os outros. Assim traz a perspectiva de como é muito bom sermos diferentes e como devemos lidar para estabelecer um parâmetro de comparação, refletindo nossas atitudes.
Assinar:
Postagens (Atom)