A primeira parte deste texto, discute o que é ser diferente,
“que foge de um modelo”, mas que modelo? O que é significativo para ser
diferente e foge dos modelos?
Primeira fala dos critérios estatísticos, a média e a moda, como critérios, como
se fossem critérios de média de altura, ou como a moda o que é tradicional como
professoras de educação infantil, e relata que falar das diferenças que media e
moda não colabora.
O segundo critério seria o estrutural e funcional, e diz que este
faz mais sentido como critérios biológicos, pensando em pessoas que todas
nascem com dois olhos, duas pernas, uma boca e por ai vai, prorporções e como devemos lidar e não julgar o
diferente.
O terceiro critério é um tipo ideal que normalmente que temos
em mente que são padrões idealizados por uma maioria dominante
A deficiência tem as diferenças e o histórico da inclusão,
desde quando as pessoas eram exterminados, ate o assistencialismo e agora na
inclusão que tem algumas coisa que dificultam o trabalho com o diferente,
quando nos baseamos na sua inserção na sociedade. Os mitos que cercam a deficiência, a autora trabalha a
analogia dos crocodilos e os castelos medievais, sendo que os crocodilos seriam
nossos mitos e o castelo seria a verdade dos fatos, crocodilos seriam o nosso
preconceitos, prontos para nos devoras e nossos estereótipos e a ponte do
castelo é a nossa oportunidade de nosso encontro com a ciência com do que é
realmente. Os mitos, os preconceitos ela subdivide em três pontos: 1-
genarização indevida, como por exemplo falarmos alto com o cego, como se fosse
surdo também, ou quando tratamos a pessoa com deficiência com incapaz; 2 – correlação
linear, muitas vezes a gente fácil relações do tipo, se um cego gosta de música
todos gostaram; 3 – contágio osmótico, a gente pensa por algum motivo que a
deficiência é transmida, mesmo que nosso conciênte saiba que não transmite,
evitamos o contato. Dentro dos mitos ela fala também das barreiras atitudinais,
seriam como um filtro, que seria as nossas relações com os deficientes, e este
filtro que trabalha a nossa atitude que criam barreiras.
Na analogia do avestruz, ela traz que temos mecanismos de
defesa para lidar com os deficientes e por muitas vezes o nosso contato com os
deficientes podem trazer ansiedades, medos e insegurança e isso acontece como
um afastamento pela nossa falta de lidar com a situação e agimos como um avestruz
e colocássemos a cabeça embaixo da terra para não ver, ou mecanismo de defesa
quando falamos algo do tipo nossa ele é cego mas nem parece.
Nos somos diferentes, a deficiência existe e não a problema
algum com ela nem com as diferenças, e como é diversa as condições humanas e o
problema está como lidamos com isso e pensar os parâmetros de normal e anormal,
e como nos definimos nos mesmos e os outros. Assim traz a perspectiva de como é muito bom sermos diferentes e como devemos lidar para estabelecer um parâmetro de comparação, refletindo nossas atitudes.
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