quarta-feira, 25 de abril de 2018

Didática: Comênio



Boa noite Pessoal...

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Então o que falar sobre o "Pai da Didática"

O pouco que conheci de sua história e formas de pensar sobre a forma de educar a "todos" já me fizeram ser uma grande fã deste homem.

A constituição da didática comeniana que passou pela Idade Média à Idade Moderna fundamenta-se em sonhos que todo professor independente da época que leciona ou lecionou têm, que é fazer com que os alunos aprendam mais do que habitualmente. Comênio mostra que não acreditava em uma pedagogia diretiva, não que não a praticasse, mas em sua época já tinha ideias bem avançadas para um caminho onde os alunos fossem preparados para a vida e onde o professor tivesse uma relação mais próxima e de igualdade. 
No material disponibilizado pela disciplina percebo que ele utiliza muito a ideia de currículo que temos hoje, onde devemos abordar os conteúdos de uma forma onde todos as áreas do conhecimento possam ser trabalhadas, numa evolução gradativa de aprender pela utilização de algum objeto conhecido, e é centrado nos eixos formação pessoal pelo religiosidade e social e  de conhecimento do mundo que deverá contribuir para prática e vivência pedagógicas plenas de êxito e alegria, culminando com aprendizagem satisfatória e significativa das crianças dentro da compreensão e capacidade do aluno.

Assim, a ideia destaca-se por uma nova forma de ensino, a imitação da natureza, a observação e experimentação, os processos das artes mecânicas, os métodos da nova forma de trabalho e da ciência. Onde o aluno é da maior importância sem o enfoque no professor, o aluno deve ter a atenção respeitando suas capacidades de compreensão, percebendo que o ensino deve ser igual a todos (mulheres e homens), com aprendizagens significativas de percepção, de experiência e não a partir de teorias abstratas e mostrando que a relação de aluno e professor é de suma importância para os aprendizados. 

Didática: qual marca você quer deixar no seu aluno?

Olá Pessoal...


 Acredito que minha marca registrada como professora é que brincando se aprende muito e no mundo lúdico da educação infantil posso me transformas junto com meus alunos em cientista, Sherlock Holmes ou a Velma Dinkley do Scooby-Doo, sendo que o personagem tanto faz, mais se é para deixa uma marca que seja a da felicidade em aprender e desvendar o mundo.
Todo Inicio de ano conhecemos alunos novos e conhece-los é tarefa primordial para que assim se construa uma imagem de professor, escola e sala de aula, então primeiramente a criança tem ter possibilidades a momentos em sala livres para que esta sinta-se à vontade e confiante em seu novo espaço de convivio pessoal e que nestes momentos se aproveite para a aproximação de conhece-la. 
No texto Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos de Miguel Arroyo possibilita conhecemos as varias formas e posturas que o professor pode ter e executar em sala de aula. Como professora me identifico bastante com a pedagogia relacional pois procuro ter sempre como resultado em minhas turmas algo que realmente signifique a descoberta de algo não sabido ou de algo novo para cada criança em suas possibilidades, aonde ao final da temática abordada dentro do currículo tenha propiciado uma construção de desvendar para que o aluno não só reproduza, mas sim interesse para chegar a um resultado final que não significa necessariamente um final pois pode ter mais descobertas se aprofundado. Ao final do texto cita acima, em suas conclusões Miguel Arroyo  questiona qual aluno queremos formar? Certamente busco crianças autônomas e curiosas, desenvolvendo-as no sentido de serem capaz de perceber e avançar através de pesquisas usando tecnologias e o meio social como instrumento possível para aprender e ensinar, portanto oportunizando a construção do saber. 
"Em outras palavras, ele sabe que há duas condições necessárias para que algum conhecimento novo seja construído: a) que o aluno aja (assimilação) sobre o material que o professor presume que tenha sigo de cognitivamente interessante, ou melhor, significativo para o aluno; b) que o aluno responda para si mesmo às perturbações (acomodação) provocadas pela assimilação deste material, ou, que o aluno se A P aproprie, neste segundo momento, não mais do material, mas dos mecanismos íntimos de suas ações sobre este material; este processo far-se-á por reflexionamento e reflexão (Piaget, 1977)"
 “Aprender é proceder a uma síntese indefinidamente renovada entre a continuidade e a novidade” (Inhelder et alii, 1977, p.263); aprendizagem é por excelência, construção; ação e tomada de consciência da coordenação das ações, portanto. Professor e aluno determinam-se mutuamente.
Então o ser professor é ser alguém que impulsiona, motiva e apaixona os alunos a descoberta e ao ser curioso possibilitando que as aprendizagens e vivências sejam prazerosas.