terça-feira, 15 de janeiro de 2019

10 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Alfabetização

Olá pessoal...

Reflexão ligada ao link: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/search/label/Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o

A base do pensamento construtivista consiste em considerar que há uma construção do conhecimento e que para que isso aconteça, a educação deverá criar métodos que estimulem essa construção, ou seja, ensinar aprender a aprender.
Todo professor que atua na Educação Infantil e Anos Iniciais deve se considerar alfabetizador. A alfabetização, entendida do ponto de vista construtivista, é um processo que se completa ao longo do tempo e não se resume à decodificação, ou às primeiras séries. Defendo a ideia de que todo professor, independente de área ou etapa de atuação, deveria compreender esse processo, o que não significa atuar em seu início. Em função disso, quanto mais os docentes assumirem a alfabetização como processo, mais sucesso teremos em nossas ações.
O autor Miguel Arroyo, bem como os debates nos fórum, me fizeram refletir sobre como os professores ainda se prendem e certos vícios e certezas que, afinal de contas, sabemos que caem por terra quando nos deparamos com a realidade social em que vivemos, assim na vida, a utilização dos saberes se subordina às exigências práticas.  Se o aluno não conseguir usar seu saber para resolver seus problemas no dia-a-dia, para ele não fará sentido algum. Então, neste caso , o professor falhou pois ficou com suas certezas e não atingiu seu aluno. Não o cativou para um aprendizado que realmente fizesse a diferença. Quando pensamos que só o professor "Alfabetizado" é responsável, isolamos o problema de falhas a um grupo pequeno e não construirmos uma rede de ensino de sucesso. Se o construtivismo for entendido em sua essência  o professor é entendido como um mediador e motivador das interações entre os alunos e entre eles e o meio. O educador busca criar situações que estimulem a construção do aprendizado não sendo somente ele o responsável por um resultado, mas sim, uma equipe escolar que pensa em cada momento no sucesso escolar de seus alunos.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

09 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica

Olá pessoal...

Está postagem está relacionada com: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2015/09/historia-i.html

Nesta experiência de revisitar meu próprio Blog as memórias ficam a cada leitura mais emocionantes devido a minha percepção de como evolui ao longo do curso e como ao passar dos semestres alguns conceitos até mudam devido a vivências do ser professor e ser aluno do PEAD.

A relação de uma memória individuai e uma memória coletiva, podem diversificar uma situação ou momento de acordo com a forma que foi registrada. Em nossa memória quando recontamos um determinado ocorrido a cada vez que contamos podemos sonegar um detalhe assim como lembrar algo antes não falado, com ajuda da tecnologia hoje em dia podemos ter textos publicados quase que em tempo real,imagens, áudios e filmes, assim como seu arquivamento que podemos guarda-los em nuvens e não somente em livros. 

Perceber como a história será contada nas novas gerações é algo que me fascina devido a forma que a história foi passada a mim e as gerações passadas, em um nível de decoreba de datas e fases , pois o hoje meu descredolo é um bem maior que tenho devido ao meu intendimento atual sobre memorias, pois atualemente este me faz questionar até que ponto é verídico, manipulável ou ilusório
A memória coletiva pode assumir vários significados entre pessoas de mesma idade, de mesmo sexo, moradoras de determinado lugar, ativistas políticos de um mesmo grupo, entre outras múltiplas possibilidades de articulações.
Então ser que o que leio é fake news? 

Na atualidade nunca se pensou tanto no que recebemos de informação e como arquivamos os dados coletados. As memórias são como constituir identidades, registrar as lembranças e valorizar os registros, que garantira o ser, político ou social, além de diversas possibilidades e entendimentos sobre a vida.  

Em meu estágio certamente o ato de registrar foi de suma importância para que a construção, criação e observação fossem da forma mais fidedigna e para que as memórias não se perdessem ou acabassem pelo meu envolvimento sendo tediosas, assim o registro das aprendizagem através de vídeo foi a melhor forma de apurar minhas ações sem distorção de fatos.

08 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - CULTURA E SOCIEDADE: Abordagem Sociocultural e Antropológica

Olá pessoal...

Mesmo tentando mostras meu crescimento no decorrer do curso, buscar minhas postagens antigas e delas refletir sobre o que havia sido escrito esta sendo bastante difícil devido a péssima qualidade das minhas primeiras postagens. Tanto que de inicio desfoquei das postagens antigas e pensei nas disciplinas do curso, sendo chamada atenção sobre a forma que a reflexão deveria ser feita, agora estou buscando introduzir ou deixando links nas postagens que introduzam o assunto a ser explanado.

Está postagem está relacionada com: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2016/04/o-papel-do-observador.html

Neste semestre tivemos que realizar o estágio obrigatório, onde além de realizar os planejamentos das aulas e executa-las junto a turma tínhamos que registrar em forma de reflexão nossa atuação e colocar de certa forma os resultados dos alunos, mostrando o interesse ou desgosto, sucesso ou desacerto das atividades. Nesta situação a observação e a reflexão se fizeram presentas mais que nunca para que nada pudesse escapar dos registros. A reflexão acompanha-nos como fiel ouvinte de nossas mentes dês do inicio do curso devido as inquietações que surgiram a cada disciplina fazendo de nossas mentes sonhadoras e empoderadas a cada tema abordado, contudo a observação, etapa do perceber teve que ser policiado mais que nunca para que em nossos desafio pudêssemos perceber a necessidades de pesquisas mais aprofundadas de uma necessidade vivida em nossa sala de aula.

A educação como a pesquisa se dedica ao que posso chamar de processo reconstrutivo, onde nosso conhecimento torna-se inovador, mantém a inovação como processo permanente e a educação tende como base o conhecimento inovador para novas histórias e sujeitos envolvidos.
Assim como no estágio meus alunos foram envolvidos, tive minha ação como observador participante, sendo que no processo educativo, desafiei-me em uma perspectiva da intervenção inovadora, mantendo sempre o compromisso ético. 

Entendo que o ser professor é algo onde está diretamente ligado ao ato de pesquisar e ser pesquisador, sabemos que temos métodos de ensino que podem desfocar desta ideia, contudo acredito que as formas de que professores bem formados, temos duas realidades, o professor com pesquisas e publicações reconhecidas que apenas dão aula de maneira mais instrucionalistal, e os  professores que estudam métodos e técnicas de pesquisa mas que não aplicam junto a sua pratica rica de dados sem pesquisar.
O pesquisador é definido como aquele que exerce a atividade de buscar e reunir informações sobre um determinado problema ou assunto e analisá-las, utilizando o método científico, com a intenção de aumentar o conhecimento de determinado assunto ou de descobrir algo novo. (LIMA, 2019).
Nesta observação sobre o senário que não mostra-se ideal ao que atua em sala de aula e ao que pesquisa e junto a uma perspectiva de agente de mudanças,  agradeço a formação que hoje tenho e que me prepara a cada semestre as literaturas da teoria crítica em educação e repasse do compromisso com uma educação mais progressista, onde por meio da pesquisa, o professor constrói maneiras de observar e entender o trabalho dos estudantes. 


Bibliografia:

LIMA, Marcos Henrique. Amigos do livro. Disponível em: . Acesso em: 27 jan 2019.

07 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Crianças de 0 a 10 anos

Olá pessoal...

Refletindo sobre nossa sociedade, o mundo onde estamos inseridos, ter o conhecimento de si mesmo é uma responsabilidade, que afeta nossa estrutura psíquica interna do consciente e inconsciente. Para nossa crianças em formação de conduta e caráter é extremamente importante trabalharmos os valores do ter e ser.

A reflexão a seguir está lincada com a postagem disponível neste link: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2015/11/infancia-de-0-10-atividade-5-e-6.html

Pensando nas crianças que hoje temos em nossa sala de aula, ao meio onde vivem e a sociedade que temos, assim em uma perspectiva de mudança necessária que está diretamente ligada a formação dos futuros adultos responsáveis e atuantes em sua vida social, percebo que existe muita desigualdade, mas que é impossível atribuir a “culpa” a este ou aquele segmento ou sistema, ou instituição ou pessoas. Há um conjunto de fatores que levam a estas diferenças e, que, se hoje fosse feita uma mágica e dadas condições iguais para todos, dentro de bem pouco tempo, novamente a desigualdade estaria instalada porque são muitas pessoas envolvidas. 
Visualizo que a tão falada gestão democrática e seus princípios,necessidades próprios, seu caráter particular, suas ideologias e vai automaticamente direcionar a projetos que começam em nossas salas de aula de acordo com os pensamentos. Ver e sentir a reação do outro também se torna algo imprescindível , pois nos damos conta de como passamos batido até por nós mesmos e de como, apesar de termos um corpo dotado das mesmas partes, salvo as sexuais, somos tão diferentes. 

Para que nossos  filhos, netos, sobrinhos, vizinhos, alunos sejam bons cidadãos, nós, seus adultos de referência, que convivemos todos os dias com os pequenos, precisamos ser pessoas íntegras, gentis, honestas e solidárias. Caso contrário, exigir esses valores da criança e sim, a hipocrisia.

As expectativas sobre as infâncias estão sendo massacrados pelas industrias/marketing que hoje o valor do ter é mais importante que o do ser, nessa sociedade doente, oque nos resta é; trabalhar os valores em sala de aula mostrando perspectivas diferentes do mundo adulto atual.

06 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Seminário Integrador e Infâncias de 0 a 10 anos

Olá pessoal...

Segundo Bauman (2003) este cria o termo “Modernidade Líquida”, uma vez que considera “fluidez” e “liquidez” como metáforas adequadas para: 
“[...] captar a natureza da presente fase, nova de muitas maneiras, na história da modernidade” (BAUMAN, 2001, p. 9).

Inicio com está citação devido a minha  a minha postagem  sobre o Ver e Olhar - referente a disciplina de Seminário Integrador -https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2016/03/ver-ou-olhar. html.

Vivemos em um mundo atual onde tudo muda ao piscar dos olhos, onde o que agora é atual e no momento seguinte já esta obsoleto, as informações e o mercado capitalista fazem de nos seres humanos doutrinados a pensar que estamos sempre necessitando, precisando de atualização, assim nos tornamos pessoas que  estamos sempre correndo atras devido aos sentimentos que este mundo atual traz que é a sensação de não darmos conta ao tempo que temos. 

Zygmunt Bauman foi um sociólogo e filósofo polonês, professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia, esse expôs que nos dias atuais ao quais vivemos praticamente nada mais é sólido, nada mais mantém a mesma forma, fixada em um espaço, durante longo tempo.

A modernidade se ocupou em derreter os sólidos pré-modernos em estado adiantado de desintegração para então inventar sólidos duradouros, que fossem confiáveis e garantissem um mundo previsível e, consequentemente, administrável. 

Assim, repensando a perceptiva do olhar e ver, junto ao mundo atual que vivemos, considero que a transformação de forma sintetizada e na perspectiva do trabalho docente precisamos desbravar  a metamorfose do cidadão, sujeito de direitos, em indivíduo em busca de afirmação no espaço social; a passagem de estruturas de solidariedade coletiva para as de disputa e competição; o enfraquecimento dos sistemas de proteção estatal às intempéries da vida, gerando um ambiente onde o aluno possui incerteza e deve perceber a responsabilidade por eventuais decisões, podendo ocorrer um fracassos ou sucesso, mas assim aprendendo em um planejamento de poder.


Bibliografia:

https://moodlehistorico.ufrgs.br/2014-2015/mod/resource/view.php?id=881712  Acessado em 14/01/2019 

sábado, 12 de janeiro de 2019

05 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - literatura infanto juvenil

Olá pessoal...

 Leitura de textos de literatura infantil, mesmo para crianças ainda não alfabetizadas, é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa.
A família e os professores têm papel substancial para auxiliar as crianças a desenvolver o gosto pela literatura, sendo imprescindível ter modelos de leitores e ter contato com os livros, seja em livrarias, bibliotecas, salas de leitura ou o famoso cantinho da leitura nas salas de educação infantil. 
A literatura é um meio de encontrar a si mesmo e encontrar o mundo, quando lemos um livro, não reconhecemos os personagens em cada história: transportamos a nós mesmos para ela, a história para nossas vidas, somos o herói e o vilão. Ali estão nossa coragem, nossos amores, nossos rancores, e nossas paixões, o mundo fica muito maior pelas lentes de um livro. Aventuras inacreditáveis podem ser vividas pelo mais simples dos mortais. Meninos tornam-se homens, e homens tornam-se meninos. Neste mundo de hora realidade e outra ficcao os pequenos aprendem a ter criatividade e imaginação em um lúdico de ser quem eles queiram ao meio de personagens.
Na disciplina de Literatura infanto juvenil conseguimos aprofundar e rever nossas práticas já usadas em sala, tendo com o aprofundamento novas formas de pensar o uso da literatura em sala de aula. Passando pelo processo de sua aplicabilidade em sala, analisar o livro, perceber suas mensagens ou forma de abordargem do tema, percebendo gereno, direnciando em todos seus aspcaspe.


Como professora de educação infantil a construção de um espaço de leitura dentro das salas de aula possibilita aproximar o pré-leitor da literatura infantil como fonte de prazer, permitindo o desenvolvimento do imaginário das crianças através da leitura de imagens, das possibilidades e descobertas oferecidas pelo objeto livro como suporte lúdico, atrativo e criativo. As crianças manipulam e o livro, percebendo as ilustrações, as suas diferentes formas, o colorido das páginas e tateando as diferentes texturas oferecidas pelas obras. As crianças, portanto, descobriram detalhes que em um primeiro momento não eram observados, mas que tornaram-se essenciais para que realizassem novas descobertas, assimilando às anteriores que eram desconhecidas.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

04 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Música na Escola

Olá pessoal ...

Hoje foi realmente um dia de muita leitura e releituras, ainda que motivada pelos meus interesses individuais que já tinha anteriormente ao PEAD e junto agora aos conhecimentos adquiridos e muito influenciada aos resultados e reflexões que o estágio me propiciou no mundo lúdico, do brincar, da brincadeira, da corporeidade as música sem dúvida está presente sem dúvida em minhas aulas, apesar de retornar as lembranças que as aulas de música me oportunizaram com o cuidado da nossa voz como professores e que dependemos diretamente dela, busco agora trazer o porque da música estar presente em nossas salas de aula e em nossas vidas.

 Nesse contexto, o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil sintetiza que:
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas, etc, (BRASIL, 1998, p. 45).

Acho importante a contribuições da música na educação e nos processos de ensino aprendizagem, como professora percebo que cabe ao professor em sala de aula possibilitar recursos que promovam esse ambiente musical para os alunos. O uso da tecnologia atual como: pendrive, som, computador, brinquedos eletronicos, tablets,etc... são recursos que fazem os sons serem reconhecidos, sendo de ótima valia ao seu uso em sala. Os sons, a música vem para elaboramos planos onde a efetivação da mesma de forma pode ser aleatória, esporádica e sem um propósito definido, mas  faz a descontração do ambiente que em um uso planejado pode ter uma perspectiva com objetivo promover estímulos aos estudantes, possibilitando a construção da capacidade de desenvolver sua linguagem oral, utilizando a música como ferramenta pedagógica, para desenvolvimento expressivo. Assim, se faz necessário propiciar atividades lúdicas e dinamizadas que desenvolvam a expressão, sentimentos, criatividade, ritmo, movimento, através de meios que possibilitem novos percursos para trabalhar a música em sala de aula.






03 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Ludicidade na Educação

Olá Pessoal...

A criança ao ingressar na escola, enfrenta na maioria das vezes um série de imposições dos adultos que levam a uma grande quebra no ritmo de sua atividade lúdica. A criança passa que na maioria do tempo brincava e jogar passa, agora várias horas imobilizadas e presas às cadeiras. executando tarefas que não exigem que nenhum movimento. Na maioria das vezes, o brincar e jogar se transforma em um plano secundário erroneamente. 
Mesmo que por um vicio ou costume próprio, tenho a falha de usar o brincar, brincadeira e lúdico como sinônimos, mas em um entendimento aprofundado já adquirido pelo meu interesse aos temas tenho a consciência que existem dentro destes algumas variantes que irei dar significados no contexto.

Figueredo (2009) apud Bettelhen (1988) e Oliveira (1987) são dois autores que se preocuparam com esses conceitos, porém têm posições não totalmente convergentes. O primeiro estabelece uma distinção entre brincadeiras e jogos:  brincadeira não é pautada por regras, a não ser aquelas que a própria criança impõe as atividades podendo alterá-las a qualquer momento; os jogos possuem regras e estrutura definidas aspectos competitivos que se aproximam mais do jeito do adulto passar tempo. Esse autor afirma ainda que, ao brincar, a criança busca um equilíbrio dentro de si mesmo, enquanto, no jogo, ela procura harmonizar-se com conformidade com a estrategia do seu oponente. A criança na brincadeira estabelece uma ordem interna e no jogo aceita e trabalha com ordem externa, afim de atingir seus objetivos. Já Oliveira entende que tanto as brincadeiras quanto os jogos são praticas coletivas, que exigem uma serie de conhecimentos e regras que estabelecem um diferença entre o brinquedo e a brincadeira.

Falar de Ludicidade na Educação é para mim sempre emocionante pois em minhas praticas educacionais em minhas turmas o direito de brincar nunca é esquecido, tendo como referencia já pelas crianças e  profissionais nas escolas, como uma ação de reconhecimento por todos, sendo uma marca da prof. Nati, pois ao brincar afirmo a afetividade  junto as crianças ganhando a confiança e assim os desafios vão sendo lançados para que as crianças aprendam, divirtam-se e eu consiga junto a turma observar, perceber, evoluir e assim construir conhecimentos, explorando a criatividade e a curiosidade.

Para Piajet (1978) não estabelece tais distinções sobre brincar, brincadeira e jogo, denominando atividade lúdica infantil. Porém ele realiza uma classificação do jogos, de acordo com a complexidade de suas estruturas: o jogo do exercício que é o que não supões qualquer técnica particular, o jogo simbólico que aplica a representação de um objeto ausente, e o jogo de regra que supões relações sociais ou interindividuais.

Assim, enquanto educadora que pesquisa sobre o assunto, tenho a preocupação e o comprometimento com a transformação real  e efetiva do sistema escolar, entendendo que é necessário que se articulem todos os caminhos possíveis para a concretização no sentido que  a corporeidade o lúdico  devem estar presentes na sistemática educacional.



02 - Reflexão e Evolução do Decorrer do curso - Coporeidade

Olá pessoal....

Juntando a fatos significativos vividos em meu estágio obrigatório que ocorrem ao longo do semestre e buscando a reflexão dos primeiros semestres fui revisitar a disciplina de Corporeidade - epistemologia e vivencia do aprender.
Que traz o o pressuposto que “ter um corpo é questão de existência, mas ser um corpo (sentir/perceber) é condição de humanidade” (Gonçalves,1998).

Além de colegas do mesmo grupo de orientação de estágio, professores e tutores que orientaram-me, poucos sabiam do dilema vivido em meu estágio, onde tive que aplicar o material ditador da proposta pedagogia que o município de Viamão utiliza e que  é vendido pelo programa Alfa e Beto, neste de forma básica todas as aulas durante o ano letivo já são pré definidas e só devem ser aplicadas pelo professor, este material em questão teve que ser seguido a risca e em momentos onde sobravam espaços livres pude aplicar minha forma de didática para que assim o estagio se desse. Nas vivencias em sala de aula foi um ano bastante exigente na adaptação da turma com o material e após um esforço conjunto da turma em realizar atividades definidas e as que a turma gostaria de poder explorar.
Nesta vivencia em sala, muitos dos aprendizado que a UFRGS me empoderou fez fervilhar com o retrocesso da proposta emposta pelo município, sendo minha orientadora Rosane Aragon minha fiel ouvinte dentro das minhas expectativas com o estágio e as frustrações por falta de tempo e aplicatividade do que gostaria de realizar em sala. Após este resumo da novela Mexicana que se transformou meu estágio, e esclarecimento para o que quero realmente falar aqui nesta postagem, trago o tema da evolução humana, da questão significativa que é o aprender e de como ele pode ser.
Gosto muito de relembrar aos leitores minha primeira formação em Educação Física, pois dela tenho muito significados sobre como podemos evoluir a aprender brincando, tanto que quando falo em jogo, brincar, lúdico, brincadeira utilizo como sinônimos. 
Mas ai você leitor está tentando entender o que meu estagio, URFRS, minha formação e brincar tem conexão? - e lhes respondo que tudo está diretamente ligado.
Dentro de minhas frustrações como profissional e no estágio obrigatório, percebi como vejo a Educação de uma forma Global, sendo que fui empoderada pelas formações que já tinha em união com atualidades que a UFRGS me possibilitou ao longo do curso, assim perceber que estamos na mão de governantes que nada sabem de Educação me fez desacomodar-se como profissional e resistência em não aceitar dar passos para traz nas poucas evoluções que a Educação Ganhou ao longo dos anos.
Na disciplina de Corporeidade estudamos sobre o aprender e que este  não significa mais acumular conhecimentos, percebendo  que é preciso contextualizar, articular, possibilitar  relações e conexões para que aconteça uma aprendizagem significativa.
 Neste sentido, a corporeidade é uma forma de perceber a si e ao mundo numa perspectiva nova de interação em processo de reinvenção constante de si, do outro e  onde vivo. 
Como profissional de Educação infantil percebo a necessidade que a criança tem de brincar e como defensora do mundo lúdico, compreendo como a aprendizagem e o estudo de como ela se dá pode trazer várias respostas nas brincadeiras sobre o aprender. 
Pois quem nunca brincou quando criança? Dificilmente encontraremos alguém que responda negativamente. 
No ato de brincar a criança se descobre e flutua entre o imaginário, o simbólico e o real, assim inventa, constrói e destrói, conhece-se.  Acredito que o jogo é potencial de realidade interna e externa, onde surge o sentimento de prazer ou alegria, assim a atividade lúdica transforma o desejo inconsciente em curiosidade, criatividade, em elementos que vão trazer a construção e conhecimento e sem dúvidas entrando no valor emocional educativo.  Desta forma o brincar na escola se torna legitimo.

01 - Reflexões e Evolução do Decorrer do curso - Portifólio

Bom dia Pessoal...

Acredito que precisamos em nossa existência sempre estarmos ligados a algo para ter a sensação de que fazemos alguma coisa, e assim fazemos parte deste mundo, para que de alguma forma não nós sentirmos parados no tempo ou não existentes. Ter um proposito é particular a cada um de nós mesmos nesta vida. Não ter uma ligação a algo, transmite a sensação de falta de sentido. E de uma forma meio que estupida por vezes nessas nossas vidas acabamos por envolvermos em muitas coisas achando que estamos fazendo muito, mas não percebemos como estamos fazendo ou de que forma.  De um jeito meio que sem sentido e por vezes como dependência o portfólio foi se dando ao longo do curso. Deveria agora defender e sem dúvida mostrar minha evolução ao longo do curso sobre minha dedicação a ele e como este aqui ao qual relato minhas reflexões foi uma ferramenta que me fez dependente com propósitos incalculáveis e claros sobre minha evolução, mas infelizmente eu como ser humano que joguei-me no mundo do fazer muitas coisas e não anotando obrigações, assim tive a gafe de mais um semestre não ter a dedicação que precisava para facilitar minha vida acadêmica com minhas escritas sobre conteúdos, ensinamentos, descobertas ou simples desabafos de uma professora em sala de aula,  entre outras relações enquadradas a minha evolução PEAD, sem dúvida posso não ter tido a verdadeira e esperada dedicação que os professores gostariam mas sem dúvida, mesmo que em palavras soltas e contextos amplos, minha consciência de reflexão foi aprimorada e minha escrita mais desenvolvida.
Assim, dentro das lamentações que ninguém perca a sintonia de viver e tenha esperança de dias melhores...