quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

À Sombra desta Mangueira traz de Paulo Freire

Olá pessoal....

À Sombra desta Mangueira traz de Paulo Freire é uma visão explícita do mundo, da política, dos valores que a educação e a forma que se faz a educação atualmente.

Paulo Freire fala sobre o diálogo em uma relação de humildade, encontro e solidariedade, ou seja, numa relação ética e de muita confiança.
Como isso se faz?
Primeiramente entender que com dialogo e direitos iguais podemos mudar muitas coisas a nossa volta pois como diz, “A consciência do inacabamento torna o ser educável” (FREIRE,pag 75).
Nunca teremos a certeza de que algo que descobrimos está esgotado e que sobre este objeto nada mais temos a descobrir, mas em nossas escola é o que mais vemos, uma educação tecnicista brancaria onde tudo é repetido e mastigado, aprenda e passe no ENEM! Afinal como diz o texto os animais são adestrar, as plantas cultivadas e tentamos ainda educar homens e mulheres? Qual nossa intencionalidade como professores?

Como professora percebo que por muitas vezes esgotamos o racional devido toda pressão que como professores sofremos, mas onde podemos ter encontro com o mundo curioso?  O mundo sem curiosidade é como um mundo sem desafios, nos tornamos pessoal sem indagação, seres sem perguntas, assim nos retirando o direito de nos conhecer.

O engajamento para uma educação melhor pode mudar e criar novas posturas, onde aluno é curioso se tiver um professor que saia da zona de conforto e seja curioso também, pois primeiramente a curiosidade do professor é motivacional e junto reflexão geral em torno da natureza, etapas e limites do conhecimento humano uma sala de aula torna-se um laboratório com infinitas possibilidades.

Sabemos que a visão tecnicista que treina o instrumental, padroniza conteúdos e a transmissão dos saberes, mas porque estamos agindo assim?
Falando de questões políticas de nosso pais que desrespeita os valores do professor, dos problemas embutidos na problemática educação, da diminuição dos responsáveis e das lacunas que a formação tem deixado, Paulo Freire mostra sua preocupação em as pessoas tem que ter com os gastos públicos, com descaso pelo público, e dentro da diálogo novamente e os regimes autoritários que a educação sofre de cima para a baixo e que são inimigos da curiosidade, que busquemos então treinar nossos aluno e não só os formem, mas que saibamos treinar novos cidadãos que saibam protestar e que consigamos dar vocação de ser rico em possibilidades que não seja exponha a negação da impossibilidade.

Assim que possamos ter novas gerações de cidadões donos da sua história de luta e igualdade e por tanto éticos com suas responsabilidade e liberdade. Que não seja como: “as coisas são assim porque não podem ser de outra maneira”

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Vídeo da testagem com alunos

Olá pessoal...



Na disciplina de Psicologia II tivemos o desafio de realizar uma testagem com nosso aluno conhecido como o Método Clinico de Piaget que analisa o pensamento infantil.



Mesmo com vídeos, leituras e toda a aula especial que a professora nos deu na modalidade presencial... meu sentimento é: não é fácil entender, compreender, perceber como funciona o cérebro de uma uma criança, muito menos o que está por traz de suas respostas. Tentar entender os processo que a criança usa para chegar a uma resposta é infinitivamente para mim com um um mundo feito somente de escadas e em um sentido único de subida, mas como podemos saber como cada criança subiu cada degrau?



Segue ai meu vídeo e por favor deixem seu comentário



quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Sobre vivencias de de preconceito...

Boa noite Pessoal...

Assitam... vale apena Rsss





No relato de um preconceito vivido que a disciplina de Seminário Integrador  VI nos propôs não tive dúvidas sobre qual seria o tema. Sou lésbica simmmmm!



E dentro das minhas lembranças trago como o preconceito as vezes não está explicito mas como ele está nas entrelinhas do dia a dia. Este vídeo traz as falas que muitas vezes temos que conviver, de pessoas que não percebem em suas falas sua atitude muitas vezes ofensivas...

Temos um mundo gigante a Educar..

domingo, 26 de novembro de 2017

Transtornos Globais de Desenvolvimento TGH

Boa tarde...
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades.
As crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa, evitam o contato visual e demonstram aversão ao toque do outro, mantendo-se isoladas, podem também ter variações na atenção, na concentração e, eventualmente, na coordenação motora. 
E então como lidar com estas crianças na Escola?
A cada dia mais crianças estão chegando com este transtorno, ainda não tive esta experiência de lidar com algum aluno diretamente, mas já tive na escola uma palestra em uma reunião pedagógica onde estava tendo um processo de integração de uma criança que estava sendo inclusa na escola, lembro-me de como foi exporto o que era e como podíamos lidar com as diferenças, a relação às áreas de interação social, comunicação e comportamento. Contudo foi exposto a necessidade de ajudar a dar uma rotina, como ter o cuidado na integração social e como podíamos abordar a turma para que não ocorresse fatos de preconceitos e exclusão da turma. Quando fui esta semana saber sobre esta criança, descobri que esta criança mais falta que vem a escola. Fiquei triste pois mesmo percebendo que mesmo com a preocupação da escola, está criança mais frequentou a sala de recursos que a sala de aula com sua turma.

Jacare ou Crocodilo

Boa Tarde...

Sobre Crocodilos e Avestruzes de Ligia Amaral texto bem interessante e de uma leitura leve e enriquecedora contrui um resumo bem interessante.

A primeira parte deste texto, discute o que é ser diferente, “que foge de um modelo”, mas que modelo? O que é significativo para ser diferente e foge dos modelos?
Primeira fala dos critérios estatísticos, a média e a moda, como critérios, como se fossem critérios de média de altura, ou como a moda o que é tradicional como professoras de educação infantil, e relata que falar das diferenças que media e moda não colabora.
O segundo critério seria o  estrutural e funcional, e diz que este faz mais sentido como critérios biológicos, pensando em pessoas que todas nascem com dois olhos, duas pernas, uma boca e por ai vai, prorporções e como devemos lidar e não julgar o diferente.
O terceiro critério é um tipo ideal que normalmente que temos em mente que são padrões idealizados por uma maioria dominante

A deficiência tem as diferenças e o histórico da inclusão, desde quando as pessoas eram exterminados, ate o assistencialismo e agora na inclusão que tem algumas coisa que dificultam o trabalho com o diferente, quando nos baseamos na sua inserção na sociedade. Os mitos que cercam a deficiência, a autora trabalha a analogia dos crocodilos e os castelos medievais, sendo que os crocodilos seriam nossos mitos e o castelo seria a verdade dos fatos, crocodilos seriam o nosso preconceitos, prontos para nos devoras e nossos estereótipos e a ponte do castelo é a nossa oportunidade de nosso encontro com a ciência com do que é realmente. Os mitos, os preconceitos ela subdivide em três pontos: 1- genarização indevida, como por exemplo falarmos alto com o cego, como se fosse surdo também, ou quando tratamos a pessoa com deficiência com incapaz; 2 – correlação linear, muitas vezes a gente fácil relações do tipo, se um cego gosta de música todos gostaram; 3 – contágio osmótico, a gente pensa por algum motivo que a deficiência é transmida, mesmo que nosso conciênte saiba que não transmite, evitamos o contato. Dentro dos mitos ela fala também das barreiras atitudinais, seriam como um filtro, que seria as nossas relações com os deficientes, e este filtro que trabalha a nossa atitude que criam barreiras.

Na analogia do avestruz, ela traz que temos mecanismos de defesa para lidar com os deficientes e por muitas vezes o nosso contato com os deficientes podem trazer ansiedades, medos e insegurança e isso acontece como um afastamento pela nossa falta de lidar com a situação e agimos como um avestruz e colocássemos a cabeça embaixo da terra para não ver, ou mecanismo de defesa quando falamos algo do tipo nossa ele é cego mas nem parece.

Nos somos diferentes, a deficiência existe e não a problema algum com ela nem com as diferenças, e como é diversa as condições humanas e o problema está como lidamos com isso e pensar os parâmetros de normal e anormal, e como nos definimos nos mesmos e os outros. Assim traz a perspectiva de como é muito bom sermos diferentes e como devemos lidar para estabelecer um parâmetro de comparação, refletindo nossas atitudes.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Atendimento Educacional Espicializado - AEE

Olá pessoal...

Começo hoje falando um pouco do Atendimento Educacional Especializado que é realizado normalmente nas salas de recursos da própria escola do aluno  em turno inverso ao da sua turma  e ou quando a escola não têm está sala ou profissional o aluno é encaminhado para a escola mais perto que possua  para realizar o atendimento, bom isso tudo pessoal descobri quando fiz a entrevista com minha colega de escola que trabalha no AEE.
Apesar de ser bastante legal a entrevista com minha colega de trabalho percebi que o atendimento é bastante precário e este sentimento não é somente meu como foi comentado por minha colega pois os alunos podem ter apenas um hora aluna de atendimento na semana e fora o descaso de algumas famílias com este atendimento, sendo bastante frustrante.

O AEE para mim sempre foi um local onde os alunos teriam que ter "laudo médico", mas percebi que na minha escola alunos sem lauda também eram atendidos, nos encontros presenciais houve bastante discussão   sobre o "ter ou não ter laudo", assim nos é encaminhada a leitura da norma tecnica do MEC nº 4/2014 que é bem explicativa e normativa.
“Neste liame não se pode considerar imprescindível a apresentação de laudo médico (diagnóstico clínico) por parte do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, uma vez que o AEE caracteriza-se por atendimento pedagógico e não clínico. ” MEC (p.3, 2014)
Acredito que este trecho da norma deixa claro quando devemos ter sim um laudo médico para construirmos um AEE, contudo a mesma norma traz neste outro trecho o entendimento melhor do uso do laudo médico:

“Durante o estudo de caso, primeira etapa da elaboração do Plano de AEE, se for necessário, o professor do AEE, poderá articular-se com profissionais da área da saúde, tornando-se o laudo médico, neste caso, um documento anexo ao Plano de AEE. Por isso, não se trata de documento obrigatório, mas, complementar, quando a escola julgar necessário. O importante é que o direito das pessoas com deficiência à educação não poderá ser cerceado pela exigência de laudo médico. ” MEC (p.3, 2014)

A norma 02/214 é bem especifica onde salienta o olhar, deveres da escola, atendimento digno, direito a educação igualitária de permanência e inclusão plena. Contudo o documento ressalta que o AEE deve promover a acessibilidade, atendendo as necessidades educacionais específicas dos “estudantes público alvo da educação especial", para que possa se efetivar o direito destes estudantes à educação, mas deixa claro que alunos com dificuldades menos severas podem também ter um atendimento.
Então como um documento normativo é bastante esclarecedor, mesmo com todos desafios que as escolas têm e a realidade deste atendimento na prática, pois, o ideal seria um trabalho articulado entre o professor e o profissional do AEE que foge a nosso realidade sendo como uma utopia.


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

História das Pessoas com necessidades Especais

Olá pessoal...

Chocante saber que algum dia o ser humano matou ou torturou pessoas, simplesmente por não intende-las! 

Foi difícil não se sensibilizar no texto de OLGA e ROLIM que conta como eram tratadas as pessoas na Pré Historia e Antiguidade, como conta que pelo fato de que se a pessoa não conseguisse caçar ou ser julgada subumana por não conseguir fazer algo poderia ser morta pela sua inutilidade perante os demais.
Doí pensar com em passos curtos mas significativos o mundo e a sociedade foi tratando as pessoas com necessidades especial de forma cruel e que ainda vemos uma sociedade que tem deve mudar sua forma de pensar sobre essas pessoa iguais e dignas de respeito e direitos assim como todos.

Dói perceber que preposições ou sujeitos em uma frase podem mudar muita coisa. Alguém já havia pensando em coisas básicas como:

Movimento “de” Deficientes ou Movimento “para” Deficientes
“Os deficientes” ou “As pessoas com deficiências”

Nos desafios do século XXI, certamente temos vários passos a dar como sociedade não excludente e de equiparação, onde não sejam feitos privilégios, mas dado direitos a acessibilidade, transporte, trabalho, lazer turismo, etc.
Além das questões de educação da sociedade para acolher e perceber este movimento de pessoas com necessidades especiais, como cidadãos de direito em mesmo nível. Dando oportunidade de pertencer ao mundo que já lhe és de direito, mas tomado pelo preconceito de não os conhecer.

Então o que é aprendizagem?

Olá pessoal dificilmente faço um Ctrl + C e um Ctrl + V no blog mas acho que este mereceu!

Então o que é aprendizagem?

Em duas concepções foram abordados no texto Aprendizagem Humana: processo de construção (BECKER E MARQUES). Uma traz a  Concepção Gestaltista que  tem  interpretação de concepções que valorizam a herança genética em detrimento da experiência, segundo essa posição, a pessoa aprende porque tem talento, porque é de tal raça ou tal gênero, porque é rica, porque foi predestinada, porque tem poder e não porque ela fez (ação) isso ou aquilo.  De outro lado traz a concepção da Teoria do Reforço, que segundo (Becker, 2005) é muito comum no meio escolar, pois pensa-se que o aluno aprende porque ele repete um modelo e desconsidera tudo aquilo que o aluno traz no primeiro dia de aula, o aluno não tem maior importância porque tudo vem da experiência (física).

Confrontando as duas teorias abordadas surge uma terceira abordagem sobre a aprendizagem que diz “simultaneamente a importância da herança genética e do meio físico e social na gênese e no desenvolvimento do conhecimento e da afetividade humanos. (Mundo físico ou Social)”. Um esquema de assimilação comporta uma estrutura (aspecto cognitivo) e uma dinâmica (aspecto afetivo), mas sob formas inseparáveis e indissociáveis” (Piaget, 1974, p.66).
Então, aprender ou aprendizagem é um processo que envolve espaços de criação e assimilação construídos pelo sujeito em um ambiente social que o influencia também, local onde as possibilidades de aprendizagem se abrem ao mundo social e afetivo, pois aprender além disso envolve sentimentos como prazer, valorização, amor, inseguranças, etc.
Nós, como educadores, temos um papel importantíssimo para nossos alunos quando estamos falando em aprender ou aprendizagem, pois o mínimo é estar atento as bagagens que cada aluno traz para nossa sala, pois estas são cheias de conceitos espontâneos que devemos somente explorar e começar a trabalhar para resolver problemas e dar mais frutos de aprendizagens.

Como diz o texto: “Um dos grandes pecados da escola é desconsiderar tudo com que a criança chega a ela. A escola decreta que antes dela não há nada” (Folha de São Paulo, 31.03.97 -  Paulo Freire:).

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Pensativa!

Olá pessoal...


Este primeiro dia de rendeu....

Na disciplina de Questões Étnico Raciais na Educação... as professoras certamente já deixaram sua sementinha... não parei de pensar e como é difícil falar de preconceito.

Pois na real quem admite ter preconceito?

Preconceito é social, moral ou cultural?

Tem solução?!

😒

#6º Semestre

Olá pessoal...



Com um sarau iniciamos mais um belo semestre onde fui agraciada com este trecho do Daniel Munduruku!

As disciplinas serão:

Educação de pessoas com necessidades especiais;
Desenvolvimento e aprendizagem sob enfoque da psicologia II;
Filosofia da Educação;
Questões Étnico Raciais na Educação: Sociologia e História;
Seminário Integrador VI; 
 

Que comecem os jogos, pois as interdisciplinas certamente vão render muita conversa, polemica e posicionamentos...
Bom semestre a todos
😁

domingo, 16 de julho de 2017

Escola - Realidade II


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e criançaA imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo, sentado e criançaA imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas em péA imagem pode conter: uma ou mais pessoas e criançaA imagem pode conter: uma ou mais pessoas, campo de beisebol, sapatos e atividades ao ar livre
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas em péA imagem pode conter: uma ou mais pessoas, comida e área internaA imagem pode conter: 9 pessoas, multidãoA imagem pode conter: 1 pessoa, área internaA imagem pode conter: 12 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em péA imagem pode conter: 6 pessoas, pessoas sentadas e área interna

Está fotos são de algum momentos que para mim mostram uma outra realidade, vivenciadas no Município de Viamão, Bairro Augusta.

Gestão não é Democrática, porém observem:

Membros das Secretarias de Educação fantasiados falando sobre Meio Ambiente, Equipe da Saúde dentro da Escola (dentistas e enfermeiros), Investimentos de estrutura como quadras de esportes cobertas, tabletes para alunos, equipamentos para banda, etc; Comunidade presente e sempre recebendo acolhimento da Escola como o Chá para avós, apresentações, etc; Festas onde o partilhar mostra toda a generosidade de uma comunidade escolar feliz  e participativa; Ambientes de aprendizagem diferenciados onde não pensamos só na sala de aula mas no diferenciado entrar na sala.

A questão é gestão? É investimento? É valor do profissional? é Politica?

Aonde as mudanças começam ...

Refletindo sobre minhas duas Escolas... 

Qual é a formula secreta para o sucesso Escolar?


Escola - Realidade I

Olá pessoal...

Gostaria que muitos olhassem esse vídeo ...

http://www.recordtvrs.com.br/balanco-geral-rs/videos/goteiras-e-infiltracoes-escola-modelo-sofre-04052017


Goteiras e infiltrações: Escola Modelo sofre - Record TV RS - R7 Balanço Geral RS

Nas aprendizagens deste semestre falamos sobres as políticas públicas, espaços de aprendizagem sobre as relações que a Escola traz e pensando um pouco sobre a realidade que hoje vivo em uma de minhas Escolas lembrei desta reportagem feita maio/2017.
Para minhas colegas que trabalham para o Estado do RG a realidade não deve ser muito diferente da minha Escola, quando falamos em Estrutura - 01;
Já estamos em julho/2017, próximas do recesso escolar e existem nesta mesma Escola Falta de Quadro de Professores - 02 para suprir todas as turmas;
O subsidio que após está entrevista foi realizada era de um Financiamento - 03, de repasse de 130 mil   garantidos pelo atual Secretário de Educação que não chegou e dificilmente chegara pois este não possui mais o cargo.
As salas de aulas seguem com turmas lotadas onde o espaço de aprendizagem - 04 é o que o sistema oferece.
Com o gasto que a Escola teve no início do ano as dividas estão se acumulando;
Em iniciativa do CPM, "Gestão Democratiza" e Conselho Escolar, - 05 organizou-se uma Gincana que arrecadou mais de 16 mil reais que amenizou as dívidas da escola que segue com dificuldades financeira. 

O que tudo isso quer dizer?

Em minhas considerações finais na escrita da Síntese Reflexiva, tentei passar na minha opinião que acredito nas leis, e estas são sim um passo para garantir direitos, contudo ainda percebo que no nosso país, as leis só são uma escrita onde um ideal é deslumbrado, mais quase que impossível de ser alcançado.
Minha escola sem dúvida faz o possível e impossível dentro de todas as questões de Estrutura, falta de professores, dificuldades financeiras e Gestão, mas onde tudo acaba se perdendo?

Estamos formando os cidadãos que realmente precisamos? Vejo minha escola ganhando excelência em resultados de exames, alunos em vestibular, mas para isso, quantos outros perdemos, excluímos, deixamos de lado, fingimos não enxergar a desistência, a violência levar...

As políticas estão erradas?

O sistema está errado?

Qual o caminho a seguir?

A Educação é muita responsabilidade e as metas têm precisam ser revistas

Sho Frustações!!!




Concluindo mais uma Síntese Reflexiva

Olá, pessoal...

A síntese reflexiva deste semestre, teve uma escrita bem complicada e cheia de pontos onde "EU" tive que deixar meu real posicionamento sobre os temas envolvendo a ESCOLA.
Observem as Abordagens: Abordagem 1: A escola como instituição pública, sua organização e gestão;Abordagem 2: A escola do ponto de vista de um espaço de convívio, conflitos típicos da idade adulta e desafios na relação professor-aluno; Abordagem 3: A escola como espaço de aprendizagens, descobertas e inovações do aluno e do professor.
A legitimidade de documentos que a Escola e comunidade escolar clamou por muito tempo como instituição pública, onde o principal grau era receber políticas públicas educacionais que obtivessem e garantissem a qualidade de ensino tão sonhado, assim defendidas em leis. Nos estudos podemos perceber como as conquistas foram sendo alcançadas em forma de leis, mas ao mesmo tempo foram manipuladas por políticas públicas maiores.
Como um sistema pode ser falho?
Onde os ganhos de democracia e autonomia pouco trouxeram resultados efetivos?
A fragilidade do sistema de leis belíssimas no papel e que são quase improváveis na realidade atual de um sistema político falho, além de expor as falhas do trabalho de persuasão de pessoas no envolvimento e responsabilidades junto a educação.
Os alunos, as famílias, a comunidade escolar juntamente com a equipe escolar e a gestão que valoriza as diversidades e principalmente o ensino, a sua organização e desenvolvimento são o caminho mais forte na batalha de uma educação de qualidade com futuros cidadãos participativos, envolvidos e defensores de seus ideias e direitos, junto a entidades púbicas como a Escola.
Então, dentro desta realidade encaramos as relações de aluno, professor e o espaço de aprendizagem como criar um espaço  digno a permanecia ?
Frustamento, expectativas sempre oscilando ao meio dos problemas gestão, financeiros, organização e quadro de professores incompletos, trazendo evasão, índices de reprovações altos, qualidade de ensino precária, desvalorização!!!

Estando neste envolvimento e fazer o que para mudar esta realidade?
conhecer, estudar e persuadir mais pessoas para a inovação ativa 
Criar ações em projetos que retomem o valor da Escola como formativa
Realmente os desafios não são pequenos para a Educação...

domingo, 2 de julho de 2017

Como conceituar projeto de aprendizagem ...

Olá Pessoal...

As vivências na disciplina de Projeto Pedagógico em Ação não foram de forma alguma fáceis mais como dizem os experientes as vezes a gloria só vem ao final...

Ai eu para e penso:  Projeto Aprendizagem tem fim? CLARO QUE NÃO!!! 

Pensando em não surtar e não entrando neste impasse de acabar ou não, hoje estou criando está postagem para comparar minha primeira postagem no outro blog que fala de um conceito de PA e com meu novo conceito vivênciado na prática de minha escola.

PA – Conceito:
O termo projeto é bastante recente em nossa cultura. São associadas a esse termo diferentes acepções: intenção (propósito, objetivo, o problema a resolver); esquema (design); metodologia (planos, procedimentos, estratégias, desenvolvimento). Assim, podem ser concebidas a atividade intelectual de elaboração do projeto e as atividades múltiplas de sua realiza- ção. (Boutinet, 1990)

Na disciplina Projeto Pedagógico em Ação, percebemos como o aluno é mais agente, o professor passa a ser estimulante e orientador, não mais o agente árbitro na sequência de conteúdos impostos por sistemas hierárquicos, um  projeto em ação vive a vida do aluno, cria-se através de individualidades de uma turma em conexão de professor e aluno, criando curiosidade, desejo e vontade de quem o faz, onde o consenso se dá pela democracia da construção do conhecimento.
E na perspectiva de quando começas a trabalhar com (PA), de como começar a fazer um agende participativo na Educação deixo este trecho do livro “Aprendizagens do Futuro: as inovações começaram”:
Quando iremos nos dar conta de que o processo natural de desenvolvimento do ser humano é “atropelado” pela escola e pelas equivocadas práticas de ensino? Se o ser humano deixa de ser uma criança perguntadora, curiosa, inventiva, confiante em sua capacidade de pensar, entusiasmado por explorações e por descobertas, persistente nas suas buscas de soluções, é porque nós, que o educamos, decidimos “domesticar” essa criança, em vez de ajudá-la a aprender, a continuar aprendendo e descobrindo.


👍👍👍

domingo, 18 de junho de 2017

Gestão Democratica

Olá pessoal...

Pensando um pouco sobre gestão democrática, sabemos que foi uma luta de educadores e movimentos sociais organizados em defesa de um projeto de educação pública de qualidade social e democrática.

Mas afinal onde ela está prevista?

Na Constituição Federal art. 206. A Constituição Federal/88 estabeleceu princípios para a educação brasileira, dentre eles: obrigatoriedade, gratuidade, liberdade, igualdade e gestão democrática, sendo esses regulamentados através de leis complementares.
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96) estabelece e regulamenta as diretrizes gerais para a educação e seus respectivos sistemas de ensino.
Na Consntituição Federal art. 214 dispõe sobre a elaboração do Plano Nacional de Educação – PNE (art. 9º), resguardando os princípios constitucionais e, inclusive, de gestão democrática.

Como difundir a gestão Democrática?

Entendo que a democratização começa no interior da escola, por meio da criação de espaços nos quais professores, funcionários, alunos, pais de alunos etc.

Que espaços?


  • O conselho escolar é um órgão de representação da comunidade escolar;
  • O conselho de classe é mais um dos mecanismos de participação da comunidade na gestão e no processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na unidade escolar;
  • A associação de pais e mestres, enquanto instância de participação, constitui-se em mais um dos mecanismos de participação da comunidade na escola;
  • Grêmio estudantil na escola que tem o objetivo formar indivíduos participativos, críticos e criativos;

Resumo: a união ativa desses espaços e entidades podemos criar a  luta pela autonomia da unidade escolar, pela democratização da educação e, conseqüentemente, pela construção da gestão democrática;

Leis x Realidade

Olá pessoal...

Como é triste ver a sociedade brasileira, principalmente a de classes desfavorecidas, o povo, as minorias sendo asfixiados como diria Jamil Cury,  por um governo "CARCUMIDO" corrupto.
Como sabemos temos uma LDB como uma lei que trouxe grandes avanaços na Educação dos brasileiros e quando assisti o vídeo da aula inaugural percebi o medo que devemos ter nesta corda bamba que andamos. Falo das medida que o poder público através dos governantes atuais estão colocando em prática como a reforma do Ensino Médio que ocorreu via medida provisória, da PEC 241, além do relevante fato que o governo sempre estão pensando no mercado economico e não em educação. 


Temos hoje uma LDB mesmo modificada que se mostra eficaz ainda em novos tempos, e que mesmo necessitando de atualizações para seu sucesso tem em sua origem avanços no sentido de uma educação básica de qualidade, com programas de financiamento, alcance e oportunidade igualitária, com pontos positivos no índice de analfabetismo, de alunos pobres ingressando em universidades, com uma educação que valoriza as minorias, com alunos que tem uma educação melhor. 
Jamil Cury  fez-me perceber que mesmo com um LDB que ao meu ver é um papel bonito com palavras que deveriam ser seguidas a risca, percebo uma realidade distante da minha escola e de muitos colegas. Onde está o dinheiro que deveria ser investido lá? Onde está a remuneração de um piso nacional? Onde está a valorização? Onde estão os direitos dos cidadãos?

Retomada!

Olá pessoal...

Acho que acima de tudo juro que pensei em desistir do PEAD. Acredito que todos por algum motivo já pensaram em desistir por um momento do PEAD.

Faculdade a distância, não é para qualquer pessoa e nem encaixa com todos os perfis de estudantes. Em minha caminhada já tive a atitude de desistir de um outro curso a distância, e quando comecei este comentei com colegas e familiares  que se sentisse por um minuto que o clima fosse parecido com o do curso anterior  iria desistir logo no primeiro semestre. Contudo a perceptiva foi diferente. E estou aqui em pleno 5 semestre relatando que  eu havia definido em desistir, em viver, em descansar do mundo.
Acho que o baixo astral pegou, as frustrações acumularam e estudar tantas coisas que não fazem ter uma perspectiva positiva de  Educação levaram a minha desistência temporária. 

Admito que não esta fácil retomar as atividades acumuladas, mas estou batalhando.

Bora trabalhar!!!

segunda-feira, 8 de maio de 2017

"..." Resumo da Semana

Olá Pessoal...

Esta semana meus estudos foram bem conturbadas e chocantes. Acho que o pior foi ver as minhas postagens neste meu querido blog, onde os erros de português e escrita, meu Deus!!! Acho que evolui.
Mas fiquei aliviada quando reunimos as pesquisas de Psicologia na Vida Adulta, angustiada referente as minhas ações em sala com o Projeto em ação e espantada com Seminário!
Pior desta minha linda Postagem é, pensar já na avaliação que ela tem.... Descritiva? Reflexiva? Sei lá, estou me sentindo pressionada e nem um pouco atraída por essa insegurança.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

A construção da autonomia em sala de aula: o desafio da mudança

Olá pessoal...

Dia do trabalhador e eu colocando em dia vários trabalhos ao mesmo tempo da Faculdades, certamente uma frase nada criativa!!!

Estou me sentindo desafiada pela faculdade em colocar em prática o projeto de aprendizagem na minha sala de aula, e acho que estou apavorada!!!!!!

Como criar autonomia aos meus alunos de 5 anos? como fazer deles curiosos e questionadores?

Por conhecer eles já percebo o centro de interesses que partiu da escrita do nome próprio e do interesse deles de escrever algumas palavras soltas como o "amor" ou "eu te amo", mas como fazer deles questionadores? o tema que não define bem se é a escrita ou simplesmente o desejo de escrever o nome?! certezas e dúvidas com eles? realizar um roda de conversação acho que não seria algo que surgiria a total autonomia para todas minhas necessidades nesta tarefa....

Preciso mudar e ter a criatividade rápido....


quarta-feira, 26 de abril de 2017

#Desafio

Olá pessoal....


Então, hoje dia 26 de abril - nada de aula, mas eu aqui bela e cansada no campus da UFRGS tirando dúvidas...

Trabalho em grupo nunca é fácil principalmente em se tratar de um curso a distância. 
E ainda sigo com está afirmação.

Trabalho em grupo de Psicologia, Trabalho em grupo De Projeto Pedagógico em Ação e em Seminário Integrador.... 

Ao meio de dúvidas de qual plataforma utilizar, só me restou você blog querido para desabafar.

Para minha reflexão do dia fica com uma frase do nosso grande Jean Piaget:


O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas."

Meu Problema é essas minhas lindas amigas... Acho que fui literalmente desafiada...#Grupo de Frustrações
#Grupo de Avaliação de Blog
#Grupo de Projeto em Ação


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Primeira ideia sobre os textos de Projeto em Ação

Olá pessoal...

Colocando em dia as leituras sugeridas: Transgressão e mudanças na educação (Fernando Hernadez) e La práctica educativa. Cómo enseñar (Antoni Zabala Vidiella) - da Interdisciplina de Projeto em Ação.

Se não acabei por me enrolar no Espanhol creio que ambos textos trazem a questão de um sistema educativo que deveria utilizar métodos globalizados para o desenvolver de todas as capacidades de cada pessoa  para que possa dar respostas aos problemas que a vida em sociedade que o tempo trará, mas que não esqueça dos conteúdos que devem proporcionar ao aluno uma melhor compreensão da sua realidade, para poder intervir e  transformar da maneira mais adequada. ...

Acho que devo reler... mas para não perder a ideia fica ai...


quinta-feira, 13 de abril de 2017

Reflexão - parte II

Olá pessoal....

Existem dias que as ideias fervilham e como digo: 'não tenho problema com tempo, tenho problema com esgotamento mental'.
Nada como uma folga no turno da tarde, onde pude fazer algo de lazer, onde pude sair da rotina massacrante, onde pude dar mais atenção a minha gatinha, onde... a lista é grande só com uma tarde.
Mas pensando no ser reflexivo o tema do projeto de aprendizagem na disciplina de psicologia na vida adulta encaixa, na minha vida pessoal, na vida pessoal das minhas colegas de grupo que parece conspiração... Frustrações!!!  Viver uma rotina apertada, com poucas brechas, trabalho esgotante, vida entediante sem desafios, problemas financeiros...
Onde está o prazer da vida adulta tão sonhado? estão em momentos isolados? Até qual ponto podemos fugir das frustrações? Partir para remedios da alegria ou fazer um exercício físico? Terapia ou um bom amigo para escutar? medo ou coragem?
Este projeto acho que vai ser show!!!

É tempo de ser reflexivo?


Olá pessoal...

Pensamentos baseados após leitura do texto de Isabel Alarcão - Ser professor reflexivo.

Ser reflexivo faz parte da vida de qualquer pessoa, e tem como não ser?

No texto,
"O conceito de professor reflexivo emergiu inicialmente nos EUA como reacção à concepção tecnocrática de professor, mero aplicador de packages curriculares pré-enlatadas numa perspectiva descendente de racionalidade técnica que, no dizer de Nóvoa (1992), tem reduzido a profissão docente a um conjunto de competências técnicas sem sentido personalizado, impondo uma separação entre o eu pessoal e o eu profissional e criando nos professores uma crise de identidade."
Quando comecei a escrita e pergunte se tem como não ser reflexivo foi poque acredito que todas as pessoas por mais ocupadas nesse mundo, em algum momento param sua vida e pelo menos refletem sobre sua falta de tempo.
A aula de ontem do dia 12-04, a leitura do texto de Isabel Alarcão fizeram com que ficasse o dia em variados momentos pensando em tudo um pouco, acho que já sou ao natural reflexiva de mais. O trecho do texto fala da crise de identidade e eu penso que o professor é professor na escola, na rua, em casa e até embaixo do chuveiro. Desligamos algumas ferramentas quando saímos dos portões da escola onde o ensino está diretamente ativo mas não ha como não ter o descaso e a parada na escola, que uma boa reflexão necessita, então embaixo do chuveiro, no caminho de casa ou em qualquer momento onde se consiga relaxar  vem algumas lembranças das vivencias e as reflexões de uma vida de professor inicia-se. Como diria Freire  "confronto com as nossas praxis, à interpretação dos princípios que Ihes subjazem e à sua reconstrução." Repensar sempre nossas praticas, faz parte do papel do professor ou de qualquer profissional que queira o exito, então ao meio de nossas vidas, seja para repensar o relacionamento, o trabalho ou a vida da estrada que anda mais rápido ao meio o transito, busque um momento de paz.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

5º Semestre

Olá Pessoal ....
5º Semestre!!!! Isso mesmo 5º Semestre.
O tempo às vezes parece não estar sempre contando segundo a segundo, pois fazer parte e estar iniciando no 5º semestre parece surreal...  e representa estar passando muito rápido.
Mas será mais um semestre puxado com 5 interdisciplinas:

  • Seminário Integrador V (60 hs)
  • Projeto Pedagógico em Ação (90 hs)
  • Psicologia da Vida Adulta (45 hs)
  • Organização do Ensino Fundamental (90 hs)
  • Organização e Gestão da Escola (120 hs)
Mas como sempre gosto de ter uma mensagem para auto motivar-me... Fica essa ai



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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Casa de Cultura Mario Quintana

Olá Pessoal...

Acho que não poderia de deixar meu blog sem mostrar pelo menos duas fotos da visita que fiz a "Casa de Cultura Mario Quintana" -  Está postagem será um relato que quero muito que conste aqui, pois se dentro da minha caminhada ainda pequena como  professora, se tivesse que salientar um ano bom de dedicação e realização com meus alunos, certamente seria este com essa turminha de Jardim I que trabalhei o projeto Essência Gaucha e que com uma perspectiva muito modesta me rendeu vários frutos. E para você leitor que não esta entendendo nada... vou resumir:
Esta turma após uma semana farroupilha muito bem trabalhada na escola, naturalmente interessou-se por saber mais sobre nosso Rio Grande do Sul, onde surgiu o Projeto Essência Gaucha, que visava conhecer um pouco da historia, costumes, tradições... Sempre adorei contar histórias e como de costume sempre dou enfase a quem escreveu... não vou lembrar mas não sei como este chegou a minha sala...
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Prof. Quem escreveu? o Mario! Que Mario prof.... foi um alvoroço de perguntas que só com a visita a sua casa acalmou tanta curisidade de um escritor que era de Porto Alegre e Gaucho!!!
A visita foi prazerosa e desta surgiram um livro da turma com o nome "A Casa cor de Rosa", podemos criar maquete do espaço visitado, jardim florido, passeio, desenhos e muitas curiosidades .... sobre o Mario, pois dei seguimento ao mundo imaginário com o livro "O passarinho chamado Mario" ...



Pensando no Workshop

Olá pessoal...

Se a definição de Workshop é: "a reunião de pessoas com objetivos semelhantes em que há troca de experiências e realidades entre pessoas, na maioria das vezes referente a um assunto específico". Tenho a certeza, que neste semestre, foi sem dúvida alguma, intenso de atividades onde nossas praticas pedagógicas foram muito importantes para as disciplinas e atividades diversificadas. 
Por intermédio das dinâmicas do curso fomos colocando em prática ou relembrando, como é bom ser um professor e quanto é fascinante aguçar o desejo da curiosidade em nossos alunos, seja por uma pergunta curiosa de um aluno ou por ferramentas que levamos aos alunos para que criem assim a curiosidade... fazer um experimento, visitar um museu, conhecer melhor nossa cultura, entender a logica do pensamento matemático... e perceber como matemática é legal!!! Sim, perceber o mundo e sem duvida fascinante e  reconhecer as formas diferentes de representações mais ainda. 

Neste final de semestre estudar e rever pontos importantes de tudo que se conheceu sobre as representações do mundo na educação foi além de uma simples representação, mas a forma de intender como a criança/aluno pode espontaneamente alcançar etapas de seu desenvolvimento intelectual e como nos professores somos ferramentas de facilitação e transparência das necessidades individuais de cada um.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Uso da Fotografia

Olá Pessoal...

Com auxílio do textos: A fotografia como recurso na educação para a cidadania de Silva (2016) e tendo como suporte algumas produções de atividades, disponibilizadas pela interdisciplina Representação do mundo pelos Estudos Sociais no curso UFRGS posso fazer algumas contribuições 

  • A socialização e comunicação, acho que devem ser pensadas na atualidade já de outra forma, os meios de comunicação a cada dia estão mais presentes e em sua vez mais diversificados atuam diretamente no cotidiano das crianças e dos adolescentes.
  • As informações, as curiosidades, as necessidade em um piscar de mágica são resolvidas em um clicar ou falar, e é evidente que a educação das crianças e dos adolescentes, atualmente, não são papéis ligados somente aos pais e a escola, mas estão diretamente ligadas aos meios de comunicação que estes tem acesso tendo um papel fundamentais na educação informal, interferindo na formação e valores.
  • Vejo principalmente  escola estaduais e municipais sucateadas, desatualizadas, precárias não tendo recurso, e como pior poderia ser essa minha postagem, vejo colegas sucateados que deixam de desconsiderar este determinante na educação que é o uso das mídia e apropriação dos meios de comunicação. Estes que são tão fundamentais para a percepção crítica do educando.

Assim chego ao meu título: " Uso da fotografia" !!!

Usem a fotografia, como ferramenta básica ...
Usem... iniciem simplesmente tirando fotos e revelando (imprimindo, digitalizando)
Usem pois os ganho serão os mais diferentes como:
registros - trabalhos - explorações - exemplos bons ou ruins - memórias - potências de práticas pedagógicas - de reflexão - de criação ...

Estes são alguns do ganhos que tive nas várias fotos que manipulei e utilizei neste semestre do PEAD. A revelação é sempre muito gratificante pois alguma lição lhe devolverá.
Acho que está postagem está um pouco sem nexo, explicarei.

O PEAD me possibilitou perceber como já fui uma ótima professora ou como posso voltar a ser, ou melhor ainda como posso ser melhor ainda. Manusear fotos de trabalhos atuais e anteriores me deixou reflexiva sobre minha prática e o que realmente eu busco da vida profissional. O que eu quero realmente? um mundo melhor ou só andar de bicicleta? Fazer o que ninguém consegue ou ficar sentada no muro olhando. O sistema é difícil e nada motivante mas se todos só seguirem a mare...nada além disso conseguiram 

Obrigada PEAD

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Representação Pelo mundo da Matematica - Espaço e Forma

Olá pessoal...

Trabalho com Educação Infantil como todos já sabem. Mas vamos ao que interessa.
Independente da faixa etária busco sempre dentro do meu trabalho no eixo de matemática, explorar algum livro ou material que faça fervilhar ideia nos pequenos para a partir deste momento de ideias explora-las, através de atividade lúdicas como jogo, brincadeiras ou atividades que representem o brincar mas que sua objetividade façam a criança trabalhar brincando. Gosto muito de jogos onde desafio a turma a montar algo (castelo, casa, bola) – uso as várias formas, como gosto de criar brincadeiras no pátio onde a representação de formas tem um objetivo na brincadeira ou onde espaço pode ser limitado criando dificuldade, na educação infantil as possibilidades são várias dentro da rotina escolar como no momento da fila com orientações de lateralidade, noção espacial, nas regras de convivência, onde o meu espaço e é este pois ali começa o do amigo. As atividades de mesa trazem uma infinita possibilidade com dobradura, corte e cola, preencher com a forma, pintar a cor como o exemplo na forma. 
Na Educação infantil as possibilidades para explorarmos a representação da matemática são infinitas e como fala no texto - Espaço e Forma na Educação Infantil: a habilidade para aprender matemática é:
“Característica psicológica individual (primeiramente característica da atividade mental) que responde aos requerimentos da atividade matemática escolar e que influencia, sendo todas as outras condições equivalentes, o sucesso no domínio criativo da Matemática como um assunto escolar – em particular, uma relativa rapidez, facilidade e domínio profundo do conhecimento, destrezas e hábitos em Matemática” (Krutetskii, 1976,p. 75)

Bom peguei esta citação pois acredito que a criança reconhece, organizar e processa as informações conforme os objetos que estão ao seu redor e a orientação espacial auxilia a criança a se movimentar e a localizar nos objetos tendo como base pontos de referências. Os exemplos do texto como Geoplano, tragam, obras de arte com a geometria e a maquete de sucata – são como propiciar a criança ao desenho, o jogo, ao reconhecimento, a percepção e a partir disso brincar de forma lúdica e com criativa para propiciar objetivos e conhecimentos significativos da matemática. Assim suas construções passam do pondo egocêntrico para um amplo e multiplicando, suas experiências com objetos do espaço em que vive faz com que ela aprenda e desse modo, construa uma rede de conhecimentos relativos a localização e a orientação, percebendo seu espaço.

Então se você que trabalhar Espaço e Formas certamente deve dar uma olhadinha neste texto. http://sbem.web1471.kinghost.net/anais/XIENEM/pdf/2462_1802_ID.pdf