Olá pessoal...
Está postagem tem referência a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2017/04/psicologia-na-vida-adulta-frustracoes.html
É provável e eu acredito que assim como eu durante o PEAD a educação vá melhorando e a cada geração dê um passo na direção da humanização e sensibilidade aos que atuam no processo educacional escolar, desenvolvendo e ensinando os nossos alunos para um caminho de uma humanidade natural e melhor que a atual.
Minha perceptiva vai de acordo com meus esforços para que as práticas sociais racionalizem este mundo moderno e corrido que vivemos, que os sentimentos que tive que passar com erros e acertos durante os curso de altos e baixos, problemas pessoais ou funcionais, não deixem a frustração tomar conta, pois está é uma geração que desiste ao primeiro tropeço, que a epidemia de doenças psicológicas principalmente, não afetem tanto a classe de professores e funcionários de escolas, devido a demanda que carregamos diariamente.
Que as culturas se modifiquem, a valorização volte novamente ao professor. Que notícias de professores agredidos não sejam mais curriqueiras nos jornais, mas sim espantosas, que as crianças tenham vontade de ir a escola por que lá é seguro e interessante. Que o caráter social que a educação tem garanta coesão nas ações coletivas, unificando grupos e se possível abrindo portas para aproximar a perfeição do homem.
Que a imagem da Escola pública seja concebida como um serviço que integra qualidade de formação e que a mediocridade passe longe, pois ações legitimas com fundamentos e dialogicidade dão alternativas para o caminho que a educação deve seguir e sair desta estrutura que a cada dia fica mais ilegitima de seu dever e vivência humana.
Obrigada por tudo que me deste o prazer de aprender PEAD!
domingo, 23 de junho de 2019
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 9 - o desafio da mudança
Olá pessoal...
Postagem referente a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2017/05/a-construcao-da-autonomia-em-sala-de.html
Sem dúvida meu crescimento profissional ganhou muitas aprendizagens ao longo do curso mas o trabalho com Projetos em Ação na Educação Infantil certamente foram o meu ápice da descoberta de algo que já acreditava e aplicava mas que agora ficou organizado em sua montagem e aplicação. Pensar que ao final do curso algo que me desafia anteriormente hoje defendo com garras e dentes, sendo empoderada para tal ação é um fato que evidencia meu crescimento. Ao me deparar com a realidade que vivo atual como aplicadora do programa do Instituto Alfa e Beto que transforma a minha vocação em um ser tecnicista que apenas transfere e reproduz um conhecimento faz-me pensar em desistir, mas ao mesmo tempo luto pelo sentimento da minha valorização que não quer ser terceirizada e desvalorizada, luto pela sensibilidade e amor que tenho pelo ser professor.
Agradeço todos os dias e cada vez mais com a chegada da reta final do curso pelo dia que confirmei minha inscrição no PEAD, pois sem duvidas tenho orgulho de ter vivenciado e crescido a cada dia como pessoa, aluno e professora.
Obrigada PEAD
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 8 - Projeto de aprendizagem
Olá pessoal...
Postagem referente a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2017/07/como-conceituar-projeto-de-aprendizagem.html
Sem dúvida falar de projeto de aprendizagem para mim é enriquecedor, devido a sua forma de funcionamento e avanços que os alunos têm em seu desenvolvimento e aprendizagem sem serem expostos e discriminados. Este tema também fez parte dos meus estudos para a criação do TCC e certamente foi e é uma das minhas maiores aprendizagens do PEAD.
Não há vida sem desejo, tampouco a
conceitualização do desejo e sua racionalização, assim formula-se em termos,um
projeto. Projetar é, introduzir o inédito, um novo desejo, uma nova história,
não sendo prosseguir e romper e reorientar o curso das coisas.
Ao pensarmos em trabalho com
projetos, podemos fazê-lo em diferentes dimessões: os projetos organizados pela
escola para serem realizados com as famílias, as crianças e os professores,
projeto político pedagógico da escola, os projetos propostos para as crianças.
Mas aqui falamos dos projetos dos alunos dentro da sala de aula, os
projetos em ação que pretende fazer as crianças pensarem em temas importantes do seu ambiente,
refletindo sobre a atualidade e considerando a vida fora da escola.
O projeto em
ação (PA) em uma turma de educação infantil abre as possibilidades de aprender
os diferentes conhecimentos construídos na história da humanidade de modo
relacional e não linear, propiciando as crianças aprender através das
diferentes e múltiplas linguagens, ao mesmo tempo em que lhe proporcionam a
reconstrução do que já foi aprendido, mostrando caminhos.
Nesta proposta
pedagógica não podemos deixar de pensar no mundo
atual globalizado, que necessita de organizações e apontamentos, nas
necessidades da atualidade, motivado pelo desenvolvimento cientifico, e
reestruturando um novo sentido centralizado a levar adiante a possíveis
questões do agora.
As múltiplas formas de abordar um
projeto dispõem de possibilidades que permitem a interação educativa, liberando
múltiplas medidas significativa, onde a atenção passa pela escola, professor e
aluno de forma igualitária e propicia aos alunos aprendizagens, quando este é
pensando em um currículo integrado e organizado em torno de ideias em
diferentes áreas do conhecimento e que a comunidade escolar participa.
Nesta perspectiva de produção de sentido, percebemos que o sentido não está dado em
algum lugar, esperando ser descoberto. É evidente que, ao longo da história na
busca constante de sentido, as pessoas elaboram muitas respostas. No entanto,
além de respostas terem sido construídas em contextos diferentes, neste sentido
não se transfere de uma pessoa para outra o conhecimento, pelo contraio, a
informação é fruto da atividade do sujeito, tem que ser produzida, sendo que
esta produção de sentido, portanto é uma atividade fundamental da existência e
se contrapõe ao viver de forma indiferente, ao viver de maneira mecanicamente sendo assim o PA.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 7 - Dialogicidade de Freire
Olá pessoal...
Está postagem refere-se a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/01/dialogicidade-de-freire.html
No campo de estudo da dialogicidade de Paulo Freire, acredito ter evoluído devido ao meu a propriamente de leituras para o TCC, pois além do dialogo que propõem, o ato de dialogicidade segue adiante em um nível politico, ético e pedagógico, onde explana a postura do professor e do aluno, em um ato que ninguém deve conquistar ou convencer ninguém, mas evidenciar a questão do respeito as diferenças, as convergências de pensamentos.
A dialogicidade emana a postura do professor que não pode ser o detentor do poder e o sabichão de tudo, assim exige disponibilidade de reflexão, composição de pensamento, analise de fatos das falas dos alunos, em um linha onde a convicção pode ser desmentida, e que o conhecer não que dizer saber, mas um caminho para o aprendizado.
Freire diz que o sujeito que abre o mundo e os inaugura com um gesto de relação de dialogo confirma a inquietação e a curiosidade, tendo uma conclusão momentaneamente histórica por que o que hoje é fato a cerca de um lado pode se transformar em evidencia contraria em sua transformação.
Assim o ato de dialogar de forma não opressora faz o saber ser a porta da diminuição da exploração perversa, sendo um ato ético e legitimo na forma de educar.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 6 - Didática
Olá pessoal....
Postagem referente a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/04/didatica-qual-marca-voce-quer-deixar-no.html
Se me perguntarem se marca que deixei nos meus alunos passados e é a mesma dos atuais alunos?
Diria sim, mas acredito que a cada ano evoluo como pessoa e como profissional, e então dificilmente minha marca seria igual aos alunos do passado e atuais.
Contudo, o amor é o essencial da vida, isto está em minha consciência e é embutido no meu trabalho, o amor é fundamental há tudo. Sem dúvida na didática em minhas ações são valorizadas por possuem significações no modo de agir, orientar, propiciar e dar sesibilidade afetiva tão rara atualmente e, dar razão emotiva aos nossos alunos. A cognição é como o ato de conhecer, bastante familiar quando estamos na ação educativa. Então quando realizamos atividades educativas temos a teoria da afetividade para empodera o que venho falando.
Vygotsky explana a teoria da afetividade.
Atualmente fico preocupada com a afetividade, mas nunca a deixo de considerar, pois acredito que o cognitivo favorece o afetivo e como moeda de troca motiva e dá impulsos para as aprendizagens. Trabalhando valores éticos e de aceitação, assim ganho a valorização - de quem deseja ser reconhecido e busco o posicionamento que abra a afetividade para assim escolher posicionamentos energéticos e valorosos para evolução do aluno/professor e assim dando a autoestima positiva em um ambiente de trabalho bom.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 5 - Fragmentação do conhecimento!
Olá Pessoal...
Atividade relacionada a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/05/interdisciplinariedade-saberes.html
Como havia descrito a escola acaba por educar alunos robôs e sistemáticos onde o ensino é bancário fazendo de nossos alunos indivíduos obsoletos em sua capacidade e potencial, assim educados a obedecer sem questionar, formando a mão de obra barata. Ma como lutar por um currículo não seriado?
O ensino se da sempre em condições concretas, sendo necessário, portanto analisar o contexto em que se está inserido. Buscando formas de formar os educandos em seu modo de vida, necessidades, desejos, proponho projetos, e defendo projetos. Sei que sonhar com esta proposta é quase desenraizar uma tradição e que tudo seria inicialmente de difícil estruturação. Mas de modo geral a seriação chama minha atenção devido a sua logica excludente, por esquecer do processo de construção e por ser rígida no processo de formação de educandos alienados.
Acredito em uma organização de ciclos onde respeite acima de tudo a questão dos tempos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, que resgate o papel social da escola como espaço de produção de aprendizagem, de desenvolvimento humano e de um local onde a alegria critica esteja presente, sem a seleção social que ocorre involuntariamente na atualidade.
Quando me refiro a ciclo e não a seriação, digo no planejar uma escola e organizar onde: tenham o tempo de saberes no seu tempo, onde aja comunidades de estudos, onde se possa romper a avaliação classificatória, que se organiza e possa romper com a formação mecanista, onde o sujeito desenvolva responsabilidades coletivas e possa consolidar aprendizagens básicas para em sua autonomia democratizar o ensino.
Atividade relacionada a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/05/interdisciplinariedade-saberes.html
Como havia descrito a escola acaba por educar alunos robôs e sistemáticos onde o ensino é bancário fazendo de nossos alunos indivíduos obsoletos em sua capacidade e potencial, assim educados a obedecer sem questionar, formando a mão de obra barata. Ma como lutar por um currículo não seriado?
O ensino se da sempre em condições concretas, sendo necessário, portanto analisar o contexto em que se está inserido. Buscando formas de formar os educandos em seu modo de vida, necessidades, desejos, proponho projetos, e defendo projetos. Sei que sonhar com esta proposta é quase desenraizar uma tradição e que tudo seria inicialmente de difícil estruturação. Mas de modo geral a seriação chama minha atenção devido a sua logica excludente, por esquecer do processo de construção e por ser rígida no processo de formação de educandos alienados.
Acredito em uma organização de ciclos onde respeite acima de tudo a questão dos tempos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, que resgate o papel social da escola como espaço de produção de aprendizagem, de desenvolvimento humano e de um local onde a alegria critica esteja presente, sem a seleção social que ocorre involuntariamente na atualidade.
Quando me refiro a ciclo e não a seriação, digo no planejar uma escola e organizar onde: tenham o tempo de saberes no seu tempo, onde aja comunidades de estudos, onde se possa romper a avaliação classificatória, que se organiza e possa romper com a formação mecanista, onde o sujeito desenvolva responsabilidades coletivas e possa consolidar aprendizagens básicas para em sua autonomia democratizar o ensino.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 4 - Planejamento de Ensino
Olá pessoal...
Postagem referente a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/05/planejamento-de-ensino.html
Na postagem referida, falo um pouco do Planejamento de ensino na visão de Rays (2000) onde ele destaca alguns momentos que devem ser refletidos em nossa prática em sala de aula e explana sobre o ato político-pedagógico no momento de planejar.
Acho importante salientar que a postura politica do educando teve ter o interesse e movimentos de articular interesses sociais, políticos e econômicos postos em confronto com a sociedade. Sendo que o nível de profundidade da teoria irá na ação do raciocínio da luta do passado, da conservação do que foi dado e transformação em busca de ordem em qualquer tipo de pratica. É certo que quando planejamos queremos a transformação, horizontes libertadores, mas isto só se dá quando temos um assimilação da pratica e pelo compromisso do professor.
E na relação da teoria a pratica, acredito na teoria total inacabada, onde elabora uma determinada pratica, acrescento as teorias que o sujeito detêm e propicio o debate potencial de novas concepções, refletindo junto aos sujeitos as ideias e construindo praticas que avancem mais e mais em seu ensino.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 3 - Vygotsky e Piaget!
Olá pessoal...
Postagem referente a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/06/piaget-e-vygostki.html
Sem dúvida está postagem iniciou um estudo que me favoreceu muito na criação e analise do meu TCC!
É muito difícil
encontrar uma definição de aprendizagem que abranja tudo que está envolvido
neste processo. Então, perceber a aprendizagem é primordial para que não mais o
confundam com a transferência ou reprodução de conhecimentos.
Eu percebo a aprendizagem através de dois pensadores, Jean Piaget e
Lev Semenovich Vygotsky, que mesmo com suas divergências significativas em
relação ao desenvolvimento e aprendizagem, encaminham e oferecem suporte para a
atuação pedagógica que melhor atenda às necessidades sócioeducacioais atuais.
Na análise da
relação do processo de aprendizagem e desenvolvimento, a visão piagetiana, se
declara ligada a origem ou natural, sendo epistemológica. Neste processo
vinculado, dá há relação entre o sujeito e o objeto do conhecimento, sendo
conhecido, que todo conhecimento implica, necessariamente em uma relação entre
dois, isto é, entre o sujeito que busca conhecer e o objeto a ser conhecido.
Piaget acreditava que uma origem sensorial do conhecimento, não é apenas
incompleta, mas falsa, pois em sua concepção, ao agir sobre os objetos, o
sujeito não apenas extrai sai características essenciais próprias e inerentes,
mas também acrescenta algo na medica que efetua deduções e ações.
Já, na analise entre o de
desenvolvimento e aprendizagem de Lev Vygostky, fundamenta com a suposição que
o desenvolvimento é um processo maturacional que ocorre antes e independente da
aprendizagem. Como disse Vygotsky (p. 90,1988) “o aprendizado forma uma
superestrutura sobre o desenvolvimento, deixando este último essencialmente
inalterado”. Assim, é preciso ter um determinado nível de
desenvolvimento para que certos tipos de aprendizagens sejam possíveis. Na teoria
Vigotskiana, quando falamos em desenvolvimento, ela fundamente em dois níveis,
chamado “zona de desenvolvimento real e zona de desenvolvimento proximal” que é
composto pelo conjunto de informações que a criança tem em seu poder e o seu
potencial que a criança consegue resolver com auxilio de pessoas mais
experientes.
De uma forma geral, o termo aprender a aprender está
ligado à linha construtivista, que tem como ideia que o aprendizado se dá quando
o indivíduo interage com mundo físico, social, etimológico. Neste sentido, então o que se aprende é uma
construção pessoal, pois aprender, além disso, envolve sentimentos como prazer,
valorização, amor e inseguranças. E por isso, a interação, é uma das
chaves do sucesso no processo de aprender, pois acontece ao meio de relações
interpessoais.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 2 - EJA
Olá Pessoal....
Postagem está ligada a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/06/desafios-da-eja.html
Postagem está ligada a: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/06/desafios-da-eja.html
Acredito que a postagem relatava um pouco do perfil dos alunos da EJA em que eu atuava na época. Contudo ainda acho que a EJA têm inúmeros desafios em sua modalidade, pois independente da escola, os aluno desta modalidade são sempre em sua maioria basicamente formados por sujeitos com dificuldades sócio-econômica, de raça negra, que têm problemas sociais (moradia, saúde, alimentação, emprego, transporte, etc) e que na sua maior parte possuem alguma limitação cognitiva ou comportamental. Mesmo que tenhamos ainda os alunos que pela crise financeira acabem indo para EJA devido ao trabalho diurno, estes são poucos, e normalmente conseguem concluir o ensino rapidamente.
Mas porque outros ficam anos frequentando a EJA e nunca concluem seus estudos?
Acredito que tudo isso tem haver com o currículo usado e a prática pedagógica. Analisando este contexto, percebo que, muitos professores que estão atuando nesta modalidade, atuam na escola por motivos financeiros e não vocacional ou por satisfação profissional com a modalidade.
E desta forma, com professores que passam rápido sem um olhar mais aprofundado da situação dos sujeitos, está etapa fica a merce de poucos professores que gostariam de realmente entender e acrescentar aos sujeitos envolvidos.
Assim acredito que trabalhar com projetos nesta modalidade seria uma solução aos alunos que ali ficam anos, pois conhecer o sujeito que ali frequenta a escola ajudaria a entender a necessidades e desejo do sujeito, fora a questão da diversidade de necessidades para criar uma ação educativa que contemplem realmente formação dos cidadões, em um plano de ação autentico com finalidade e que a realidade esteja implícita, pois o professor deve se preocupar com as condições do educando, percebendo e desenvolvendo propostas significativas que o mudo ira desafiar este quando sair da escola. O dever do professor é perceber o que deve ser ensinado, o que é importante e o que vale apena estar no currículo, em uma decisão conjunta, do desafio de ensinar e formar no campo (afetivo, ético, estético, lúdico, físico, espiritual, social, econômico, politico, cultural).
Sendo um fator do descompasso educational atividades significativas que resultem na vida, nos saberes já produzidos e resinificados na escola. Entendo que quando conseguimos dar significado a coisas que já possuem uma experiencia, dá a escola o poder de apontar e organizar a cultura fundamental para o desenvolvimento das pessoas que frequentam a EJA.
Mas porque outros ficam anos frequentando a EJA e nunca concluem seus estudos?
Acredito que tudo isso tem haver com o currículo usado e a prática pedagógica. Analisando este contexto, percebo que, muitos professores que estão atuando nesta modalidade, atuam na escola por motivos financeiros e não vocacional ou por satisfação profissional com a modalidade.
E desta forma, com professores que passam rápido sem um olhar mais aprofundado da situação dos sujeitos, está etapa fica a merce de poucos professores que gostariam de realmente entender e acrescentar aos sujeitos envolvidos.
Assim acredito que trabalhar com projetos nesta modalidade seria uma solução aos alunos que ali ficam anos, pois conhecer o sujeito que ali frequenta a escola ajudaria a entender a necessidades e desejo do sujeito, fora a questão da diversidade de necessidades para criar uma ação educativa que contemplem realmente formação dos cidadões, em um plano de ação autentico com finalidade e que a realidade esteja implícita, pois o professor deve se preocupar com as condições do educando, percebendo e desenvolvendo propostas significativas que o mudo ira desafiar este quando sair da escola. O dever do professor é perceber o que deve ser ensinado, o que é importante e o que vale apena estar no currículo, em uma decisão conjunta, do desafio de ensinar e formar no campo (afetivo, ético, estético, lúdico, físico, espiritual, social, econômico, politico, cultural).
Sendo um fator do descompasso educational atividades significativas que resultem na vida, nos saberes já produzidos e resinificados na escola. Entendo que quando conseguimos dar significado a coisas que já possuem uma experiencia, dá a escola o poder de apontar e organizar a cultura fundamental para o desenvolvimento das pessoas que frequentam a EJA.
Reflexão no decorrer do Curso - atividade 1 - Construtivismo
Olá pessoal...
Está reflexão diz respeito a seguinte postagem: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/06/construtivismo.html
Está abordagem sobre o construtivismo acho que foi bem explanada em minha postagem anterior, definindo o que é construtivismo. Esta prática tem só evoluído em minha ações pedagógicas na sala de aula, pois acima de tudo, ensinar não é transferir conhecimento. Quando estou em sala de aula estou atenta e sempre aberta a indagações, a curiosidade dos alunos, percebendo suas inibições, e seus sensos críticos. No ato de ensinar preciso saber lidar com o inacabamento dos meus passos e dos alunos, pois na abordagem participativa do construtivismo a criança é percebida com sujeito ativo de direitos e as ações partem da motivação, estruturação e construção do conhecimento. Pois em uma perspectiva construtivista, construímos comunidades de aprendizagem, e é condição essencial para a construção e a evolução de abordagens, permitindo a reflexão constante dos trabalhos realizados, afim de construir um ambiente educativo e formativo de acordo com as necessidades dos alunos.
Está reflexão diz respeito a seguinte postagem: https://portfoliodanataliaaquino.blogspot.com/2018/06/construtivismo.html
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